(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Ex-policial civil ser� julgado nesta ter�a-feira por morte de auditor fiscal da PBH

O policial civil Ernandes Moreira Santos, que era amante da ex-mulher da v�tima, sentar� no banco dos r�us �s 8h30 desta ter�a-feira no Segundo Tribunal do J�ri


postado em 20/06/2016 13:54

Iorque Leonardo Babosa Junior, de 42 anos, foi morto em fevereiro de 2014(foto: Facebook/Reprodução da Internet)
Iorque Leonardo Babosa Junior, de 42 anos, foi morto em fevereiro de 2014 (foto: Facebook/Reprodu��o da Internet)

O �ltimo envolvido com a morte do auditor fiscal da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), Iorque Leonardo Babosa Junior, de 42 anos, que est� preso vai ser julgado nesta ter�a-feira no Segundo Tribunal do j�ri. O crime ocorreu em 2014, no Bairro Padre Eust�quio, Noroeste. O ex-policial civil Ernandes Moreira Santos, que era amante da ex-mulher da v�tima, Alessandra L�cia Pereira Lima, de 41, vai sentar no banco dos r�us �s 8h30. A mulher foi condenada em maio a 14 anos de pris�o. Outros dois envolvidos, os irm�os Ot�vio de Matos Rodrigues e Fl�vio de Matos Rodrigues foram condenados a 14 anos e seis anos de pris�o, respectivamente.

O assassinato de Iorque Leonardo, que era auditor fiscal de tributos aconteceu a cerca de 200 metros do pr�dio em que morava, em fevereiro de 2014. Ele seguia para o trabalho e, por volta das 7h, na esquina das ruas Curupaiti e Lorena, um homem o chamou pelo nome e atirou. Sete disparos acertaram a cabe�a do auditor. O assassino foi visto correndo e entrando em um Renault Sc�nic grafite, ocupado por mais dois homens.

As investiga��es sobre o caso foram baseadas em an�lise de imagens de c�meras de seguran�a, bilhetagem e intercepta��es telef�nicas. Foi assim que a pol�cia conseguiu chegar at� os envolvidos no crime. Alessandra, principal suspeita do crime, trocou mais de mil liga��es com o policial civil Ernandes Santos em aproximadamente dois meses. Os contatos demonstraram uma aproxima��o entre os dois, apesar da mulher afirmar que ele n�o era seu amante.

A motiva��o para o crime seria econ�mica. Com a morte do auditor, Alessandra receberia pens�o de R$ 15 mil por m�s, al�m de R$ 130 mil de f�rias pr�mio que eram devidas ao funcion�rio da Prefeitura de Belo Horizonte.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)