Foram apreendidos cinco quilos de mat�ria-prima para a confec��o de ecstasy. Essa quantidade resultaria em um lucro de cerca de R$ 1 milh�o, uma por��o de maconha, cinco balan�as de precis�o, duas prensas produzidas pelo pr�prio suspeito, pun��es met�licas com a marca DMX para a marca��o dos comprimidos, um centrifugador industrial, uma m�quina para embalagem a v�cuo, um microcomputador e tr�s ve�culos – um Amarok, um Bravo e um i30.
Foram quatro meses de investiga��es. De acordo com o delegado Kleyverson Rezende, que acompanhou as apura��es, o que mais chamou aten��o foi o fato de ele produzir tudo nesse laborat�rio, em casa. “At� as prensas foram confeccionadas pelo suspeito. O que comprova que o �lton era um grande fornecedor de ecstasy, distribuindo para toda Minas Gerais”, afirma.
O delegado respons�vel pelo caso, Artur Alberto Neves Vieira, contou que, ao perceber a presen�a da pol�cia na casa dele, no dia da opera��o, o suspeito tentou fugir, mas foi preso na rua de tr�s da resid�ncia. De acordo com Vieira, em depoimento, �lton confessou ser o dono do material e admitiu fornecer ecstasy para todo o estado.
O acusado tem v�rias passagens policiais por tr�fico de drogas e tinha um mandado de pris�o em aberto, por uma condena��o de 15 anos. As investiga��es continuam para identificar quem s�o as pessoas para quem ele fornecia e outros envolvidos.
RB