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Estado de Minas

Namorado amea�ou jovem mineira morta em Portugal, diz m�e de v�tima

Autoridades portuguesas encontraram os corpos de Michele Santana e Lidiane Neves, de Campan�rio (MG), e Thayane Mila Mendes, de Nova Ven�cia (ES), em um barril


postado em 27/08/2016 10:28 / atualizado em 27/08/2016 10:49

(foto: Reprodução/ Facebook)
(foto: Reprodu��o/ Facebook)

A m�e de Thayane Milla Mendes, de 21 anos, T�nia Mendes, de 48, afirmou que espera que seja feita justi�a com a pris�o do suspeito de ter matado a filha e as duas irm�s mineiras Michele Santana Ferreira, de 28 anos, e Lidiane Neves Santana, de 16. "Ele vai pagar o que tiver que pagar pela Justi�a dos homens. Deus tamb�m vai julgar. Por isso, da minha parte est� perdoado", afirmou em refer�ncia a Dinai Alves Gomes, suspeito de ter cometido o triplo homic�dio.  Neste s�bado, jornais portugueses informaram que Dinai se entregou a Pol�cia Federal, no entanto, a informa��o n�o foi confirmada pela PF em Belo Horizonte e Bras�lia.

As fam�lias das v�timas desconfiam da participa��o de uma amante de Dinai no assassinato. "A mulher pode ter ido para l� para matar a Michele", cogita T�nia. Ela lembra que Michele escondia da m�e as brigas que tinha com o namorado. "Ele a humilhava muito, tratava como cachorro, mas ela n�o contava nada para a m�e, porque gostava demais dele", diz. T�nia informa ainda que Dinai teria amea�ado de morte Michele se ela ficasse gr�vida. Conforme disse a m�e de Michele, a jovem estava gr�vida de tr�s meses quando foi morta. 

Segundo T�nia, a decis�o de como ser� o traslado dos corpos ser� tomada na segunda-feira. Uma das possibilidades avaliada pela fam�lia � a crema��o, mas antes ser�o feitos os exames de DNA dos corpos. As tr�s brasileiras, que estavam desaparecidas desde fevereiro em Portugal, foram encontradas mortas na manh� de sexta-feira dentro de um barril com �gua, no pet shop onde trabalhava Dinai, que era o namorado de uma delas, a mineira de Campan�rio, no Vale do Mucuri, Michele.

T�nia contou que a filha era amiga de Lidiane e foi para Cascais, em Portugual, para viver na mesma casa do casal. "A �ltima vez que falei com ela foi em 30 de janeiro. Depois, nunca mais ouvi a voz dela", disse T�nia. Muito abalada, ela tenta entender porqu� a filha foi assassinada de forma t�o brutal. "S� quem � m�e pode saber a dor que estou sentido. S� tinha ela de menina. � muita maldade. Minha filha nem conhecia ele. N�o tinha motivos para fazer isso", desabafa.


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