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Estado de Minas

Pichadores da igrejinha da Pampulha t�m liberdade negada em Minas e em Bras�lia

O autor da picha��o teve pedido de liberdade indeferido pelo STJ e STF. O outro envolvido teve a liberdade negada pelo TJMG, nesta quarta-feira. Os dois est�o presos h� cinco meses


postado em 31/08/2016 19:13 / atualizado em 31/08/2016 22:04

O trabalho de restauradores para retirar a pichação no templo tombado foi concluído depois de seis dias (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
O trabalho de restauradores para retirar a picha��o no templo tombado foi conclu�do depois de seis dias (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)

O Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) indeferiu pedido de liberdade para um dos envolvidos na picha��o da Igreja de S�o Francisco de Assis, mais conhecida como igrejinha da Pampulha, em Belo Horizonte. A obra do arquiteto Oscar Niemeyer faz parte do Patrim�nio Cultural da Humanidade reconhecido pela Organiza��o das Na��es Unidas para a Educa��o, a Ci�ncia e a Cultura (Unesco), no m�s passado.

A decis�o do TJMG, em que o desembargador Octavio Augusto de Nigris Boccalini mant�m a pris�o preventiva de J.M.F.C, ser� publicada na sexta-feira. O crime foi em 21 de mar�o e o painel de C�ndido Portinari, na igrejinha, foi o alvo.

S�o dois acusados que j� est�o presos h� cinco meses. O outro preso, M.A.F.N., apontado como o autor do vandalismo, j� tentou a liberdade at� em �ltima inst�ncia, em Bras�lia, mas tamb�m teve o pedido negado pelo ministro do Superior Tribunal de Justi�a (STJ), N�fi Cordeiro, e pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF). Um terceiro envolvido encontra-se foragido.

J.M.F.C. � dono de uma loja especializada em com�rcio de produtos utilizados em picha��es na capital. Ele e o pichador foram denunciados pelo Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG) por apologia e incita��o ao crime, associa��o criminosa, crimes contra a administra��o ambiental e contra o ordenamento urbano e patrim�nio cultural.

O MPMG informou que todas as testemunhas do processo j� foram ouvidas e que j� apresentou suas alega��es finais. Agora, a defesa apresentar� seus argumentos. Na sequ�ncia, o juiz da 8ª Vara Criminal da Comarca de Belo Horizonte, onde tramita o processo, dar� a senten�a.

RB


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