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Estado de Minas

Pol�cia prende 16 pessoas em Nova Lima e reduz o n�mero de roubos na cidade

Segundo o delegado Daniel Balthazar Coutinho, respons�vel pela investiga��o, em setembro houve diminui��o de 50% de ocorr�ncias. A queda aconteceu ap�s as pris�es


postado em 13/10/2016 13:54

Os crimes contra o patrim�nio em Nova Lima, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, s�o uma preocupa��o das autoridades de seguran�a. Somente de janeiro a agosto deste ano, foram registradas 315 ocorr�ncias de roubos na cidade. Para tentar impedir o avan�o deste tipo de crime, h� quatro meses a Pol�cia Civil intensificou as investiga��es contra criminosos na cidade. Ao todo, 16 pessoas foram presas. Elas foram apresentadas na manh� desta quinta-feira. Segundo o delegado Daniel Balthazar Coutinho, respons�vel pelos casos, em setembro j� houve diminui��o de 50% de ocorr�ncias.

As investiga��es come�aram em junho deste ano com o intuito de prender criminosos que realizavam roubos a resid�ncia, estabelecimentos comerciais, pedestres, coletivos e at� homic�dios. Foram presas 16 suspeitos de cometer os delitos. “A maioria j� possui passagens por crimes patrimoniais, porte ilegal de armas de fogo, tr�fico de drogas, entre outros”, explicou o delegado.

Dados da Secretaria Estadual de Defesa Social (Seds), mostram que desde o in�cio da opera��o os crimes de roubo vem tendo uma queda na cidade. Em junho, foram registrados 55 ocorr�ncias. Em julho foram 49 e agosto 42. “Com as pris�es tivemos uma redu��o significativa dos crimes na Regi�o Central e perif�rica da cidade de Nova Lima. No �ltimo m�s de setembro, a redu��o foi ainda maior”, comentou o delegado.

Os presos s�o investigados por participar de roubos a resid�ncias, a coletivos, em estabelecimentos comerciais e a pedestres. Al�m disso, dois dos detidos s�o suspeitos de um homic�dio cometido na cidade de Raposos, em julho.

Para evitar os crimes, a popula��o deve ficar atenta. “Normalmente, � uma quest�o de oportunidade como descuido das v�timas. Nos estabelecimentos comerciais pna maioria � por falta de seguran�a devida”, diz Daniel Balthazar.


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