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Estado de Minas

Ocupa��es do Isidoro marcham para acompanhar reuni�o na Cidade Administrativa

Segundo integrantes do movimento, reuni�o vai marcar reabertura da mesa de negocia��es para decidir o destino dos moradores


postado em 18/10/2016 09:34 / atualizado em 18/10/2016 10:09

Marcha das ocupações começou por volta das 6h(foto: Reprodução internet/Facebook)
Marcha das ocupa��es come�ou por volta das 6h (foto: Reprodu��o internet/Facebook)

Moradores das ocupa��es Rosa Le�o, Esperan�a e Vit�ria, da Mata do Isidoro, Regi�o Norte de Belo Horizonte, participam de uma marcha em dire��o � Cidade Administrativa, em Venda Nova, onde v�o acompanhar uma rodada de negocia��es para discutir a situa��o das fam�lias que vivem na �rea.

Segundo os organizadores, a caminhada come�ou por volta das 6h, com cerca de 700 pessoas. Por volta das 9h20, os manifestantes estavam pr�ximos � Avenida Bras�lia, em Santa Luzia, por onde pretendem chegar � MG-010.

Conforme a nota do grupo Resiste Isidora, a reuni�o est� prevista para come�ar �s 9h30 com a participa��o da chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Planejamento e Gest�o (Seplag), L�gia Maria Alves Pereira, com a participa��o de representantes das Secretarias de Estado de Governo (Segov), Casa Civil, Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social (Sedese)  e de Direitos Humanos e Participa��o Social e Cidadania, e outros setores.

Segundo os apoiadores do movimento, esta ser� a primeira rodada oficial da reabertura da mesa de negocia��o para discutir uma solu��o para as ocupa��es.

�s 10 horas, a Pol�cia Militar Rodovi�ria de Minas Gerais informou que o grupo estava na Linha Verde, chegando na Cidade Administrativa. Naquele momento, a pista no sentido Aeroporto de Confins seguia totalmente fechada.

(foto: Reprodução internet/Facebook)
(foto: Reprodu��o internet/Facebook)
Em setembro, o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) negou pedido de moradores das ocupa��es para que a Pol�cia Militar (PM) e o governador de Minas fossem impedidos de realizar a reintegra��o de posse do terreno ocupado por eles sem o cumprimento de uma s�rie de diretrizes, como a identifica��o do abrigo para o qual as fam�lias seriam levadas e das medidas de prote��o destinadas aos desalojados. O mandado de seguran�a foi negado pelos desembargadores por 18 votos a um. (Com informa��es de Pedro Ferreira)


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