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Estado de Minas

Juiz determina tornozeleira eletr�nica para pichador da igrejinha da Pampulha

STJ revoga pedido de pris�o preventiva de Marcelo Augusto de Freitas, que est� foragido. Quando localizado, ele dever� cumprir pris�o domiciliar


postado em 03/11/2016 16:49 / atualizado em 03/11/2016 23:21

O Superior Tribunal de Justi�a (STJ), em Bras�lia, revogou a pris�o preventiva de um dos envolvidos na picha��o da Igreja S�o Francisco de Assis, mais conhecida como igrejinha da Pampulha, em Belo Horizonte. Marcelo Augusto de Freitas, o Frek, de 20 anos, est� foragido desde maio e quando localizado dever� cumprir pris�o domiciliar com uso de tornozeleira eletr�nica. Outros dois envolvidos permanecem presos.

O juiz da 8ª Vara Criminal do F�rum Lafayette de Belo Horizonte, Lu�s Augusto C�sar Pereira, recebeu a decis�o do STJ que determina a soltura do acusado. Entretanto, o magistrado determinou algumas medidas cautelares.

Marcelo Augusto dever� cumprir pris�o domiciliar, das 20h �s 8h. Ele somente poder� sair de casa durante o dia para trabalhar, estudar ou frequentar evento religioso, desde que devidamente comprovado no processo.

Tamb�m dever� se apresentar no f�rum a cada 15 dias. Para acompanhar o correto cumprimento das medidas, o magistrado determinou a instala��o de tornozeleira eletr�nica.

O crime foi em 21 de mar�o deste ano e o painel de C�ndido Portinari, na igrejinha, foi o alvo. O templo � obra do arquiteto Oscar Niemeyer e faz parte do complexo declarado Patrim�nio Cultural da Humanidade pela Organiza��o das Na��es Unidas para a Educa��o, a Ci�ncia e a Cultura (Unesco).

Em agosto, o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) indeferiu pedido de liberdade para outro envolvido no crime. O desembargador Octavio Augusto de Nigris Boccalini manteve a pris�o preventiva de Jo�o Marcelo Ferreira Capel�o, de 33. Ele e um terceiro envolvido, o motoboy M�rio Augusto Faleiro Neto, de 25, est�o presos h� sete meses.

M�rio Augusto � apontado como o autor do ato de vandalismo e j� tentou a liberdade at� em �ltima inst�ncia, em Bras�lia, mas tamb�m teve o pedido negado pelo ministro do STJ N�fi Cordeiro e pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Jo�o Marcelo � dono de uma loja especializada em com�rcio de produtos utilizados em picha��es na capital. Ele e o pichador M�rio Augusto foram denunciados pelo Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG) por apologia e incita��o ao crime, associa��o criminosa, crimes contra a administra��o ambiental e contra o ordenamento urbano e patrim�nio cultural.

 

(RG)


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