
A for�a nacional se dividiu em duas equipes, que rodam com ve�culos do estado. Uma fica em Novo Cruzeiro e a outra segue para Setubinha. No fim do dia, a equipe de Setubinha retorna para a base, que est� sendo fixada em Novo Cruzeiro. “Os m�dicos e enfermeiros v�o contribuir na busca ativa e na vacina��o. A busca ativa consiste em visitas sistem�ticas a resid�ncias das �reas afetadas, um trabalho que � feito de casa em casa. Serve para encontrar as pessoas que n�o se vacinaram ainda e convid�-las a tomar o medicamento”, informou a equipe que coordena a for�a.
Os profissionais atendem a pacientes e tamb�m auxiliam os integrantes das redes municipais e estaduais a lidar com gest�o e planejamento. Locais onde atuar�o foram designados pelo estado, que solicitou a presen�a da for�a. Em Novo Cruzeiro, por exemplo, a Unidade B�sica de Sa�de (UBS) funcionava ontem com sua capacidade m�xima. Havia fila para vacina��o e tr�s funcion�rios postados na recep��o somente para adiantar o cadastro de quem chegava e acelerar o atendimento. Al�m disso, segundo a Secretaria Municipal de Sa�de, 15 equipes de vacinadores est�o percorrendo todo o munic�pio para identificar e imunizar quem ainda precisa.
Um m�dico e uma enfermeira da For�a Nacional do SUS v�o ficar na unidade para auxiliar no atendimento dessa grande demanda de pacientes. A situa��o � t�o cr�tica na cidade que s� na ter�a-feira foram enviados mais sete pacientes com sintomas graves da febre amarela. “Aqui ficamos muito preocupados com essas not�cias de gente morrendo e adoecendo, tendo de sair corrida para hospitais em outras cidades. Com tanta gente de fora vindo para c� para ajudar, acho que vamos ter uma aten��o maior, mais tranquilidade”, espera o lavrador Jos� dos Reis, de 69 anos, que ontem foi se vacinar com a fam�lia na UBS. A prefeitura local informou que espera que j� no m�s que vem consiga imunizar toda sua popula��o com as vacinas que est�o sendo disponibilizadas pelo Minist�rio da Sa�de.
O reconhecimento da rede de sa�de da regi�o, primeira etapa do trabalho de refor�o da For�a Nacional, j� foi feito na segunda e ter�a-feira. “� um trabalho importante, para que se saiba quais as condi��es das estruturas para as quais os pacientes com suspeita de febre amarela est�o sendo enviados”, informou a coordena��o.