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Estado de Minas

Ap�s reconstru��o, escola destru�da em trag�dia de Mariana retoma atividades

A nova sede da escola foi entregue no dia 7 de dezembro do ano passado. Ela tem capacidade para atender 30 alunos do ensino fundamental


postado em 06/02/2017 22:32

A Escola Municipal Gustavo Capanema realizou nesta segunda-feira as suas primeiras aulas na nova sede desde o rompimento da barragem de min�rios que devastou parcialmente o distrito de Gesteira, no munic�pio de Barra Longa (MG), em novembro de 2015. No �ltimo ano, os estudantes tiveram aulas em uma casa improvisada. A nova unidade foi constru�da pela mineradora Samarco.

A barragem de Fund�o, localizada no munic�pio de Mariana (MG) e pr�xima ao distrito de Bento Rodrigues, armazenava mais de 60 milh�es de metros c�bicos de rejeitos da minera��o. Com o rompimento, uma onda de lama poluiu aa bacia do Rio Doce, devastou a vegeta��o nativa e destruiu comunidades, entre elas Gesteira. Dezenove pessoas morreram.

A nova sede da escola foi entregue no dia 7 de dezembro do ano passado. Ela tem capacidade para atender 30 alunos do ensino fundamental. Em Gesteira, viviam 55 fam�lias, mas apenas uma parte do distrito, onde havia oito casas e 11 terrenos sem edifica��es, foi devastado pela lama. Em junho do ano passado, os atingidos escolheram em vota��o o terreno onde devem se reerguidas as casas destru�das. A �rea de sete hectares fica pr�xima � quadra central da comunidade. Segundo o projeto, a Samarco tamb�m ir� construir uma igreja, um sal�o paroquial e um campo de futebol.

Conforme cronograma apresentado em novembro do ano passado, a reconstru��o integral de Gesteira tinha previs�o inicial para ser conclu�da em meados de 2018. No entanto, o processo est� enfrentando um contratempo. Segundo a Funda��o Renova, criada pela Samarco para gerir as a��es de repara��o, o dono da �rea escolhida, que havia concordado em vender o terreno, est� agora apresentando resist�ncias na negocia��o.

Acordo


A mineradora e suas acionistas Vale e BHP Billiton assinaram um acordo com o poder p�blico para repara��o dos danos, com o desenvolvimento de programas estimados em R$20 milh�es. A reconstru��o das comunidades afetadas � um dos compromissos assumidos pela Samarco. Embora este acordo seja contestado pelo Minist�rio P�blico Federal (MPF) e ainda esteja em avalia��o pela Justi�a, as partes afirmam que os termos est�o sendo cumpridos.


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