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Estado de Minas

Pol�cia Civil prende tr�s dos maiores traficantes de Minas Gerais

Com os tr�s homens, a Pol�cia Civil apreendeu grande quantidade de drogas e tr�s ve�culos; um dos traficantes confessou que parte da droga seria vendida no carnaval


postado em 22/02/2017 11:55 / atualizado em 22/02/2017 15:14

(foto: Polícia Civil Minas Gerais/ Divulgação )
(foto: Pol�cia Civil Minas Gerais/ Divulga��o )
A Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG), realizou na noite desta ter�a-feira, a opera��o “Presidente”, onde foram presos Sildicley Silva Acacio Machado de 33 anos, conhecido como “Presidente”, Jason Carlos Silva Losada de 38 anos, conhecido como “Baxada”, e Lucas Elias Ferreira da Silva, de 23 anos.

Os presos s�o suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em tr�fico de drogas. Com os homens foram apreendidos 38 tabletes de pasta-base de coca�na, diversas por��es de crack e coca�na, material para preparo e distribui��o das drogas, tr�s carros, uma m�quina de contar dinheiro e uma prensa.
 
De acordo com as investiga��es da Pol�cia Civil (PC), que duraram ceca de tr�s meses, Sildicley era o chefe da organiza��o criminosa e em sua resid�ncia funcionava um laborat�rio para realiza��o do preparo das drogas. O homem conhecido como “Presidente”, j� tinha tr�s mandados de pris�o em aberto, sendo dois por condena��o do crime de tr�fico de drogas e um por pris�o preventiva pelo mesmo crime.

Ainda segundo as investiga��es da corpora��o, Lucas Elias e Jason Carlos eram respons�veis pela distribui��o e compra da droga. Os dois foram presos em Belo Horizonte e Contagem, respectivamente.
 
O delegado Jo�o Marcos de Andrade Prata, respons�vel pelas investiga��es, afirmou que a droga vinha da Bol�via e era entregue na Regi�o Centro-Oeste de Minas Gerais. “A droga era trazida de avi�o e jogada nas regi�es de Ita�na e Divin�polis. O avi�o n�o pousava”, destacou.
 
O delegado destacou tamb�m que Sidcley revelou aos policiais que comercializava cerca de 50 quilos de droga quinzenalmente; No carnaval os lucros oriundos do tr�fico chegariam aos R$ 8 milh�es.  
 
As investiga��es foram conduzidas pelo Departamento Estadual de Opera��es Especiais (Deoesp), e ainda buscam identificar outros integrantes da quadrilha.


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