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Estado de Minas

Centros para moradores de rua v�o abrir nos fins de semana em BH

An�ncio vale para tr�s unidades que recebem essa popula��o na cidade durante o dia e faz parte de uma a��o da prefeitura para reorganizar os servi�os prestados na capital mineira


postado em 11/03/2017 06:00 / atualizado em 11/03/2017 10:57

Tr�s Centros de Popula��o em Situa��o de Rua (Centros POP), que abrem apenas durante o dia e que normalmente n�o funcionam aos s�bados e domingos, abrir�o nos fins de semana a partir de 30 de mar�o como parte da medida de reorganiza��o dos servi�os ofertados pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). O Secret�rio Municipal Adjunto de Assist�ncia Social, Jos� Cruz, considerou a situa��o atual “prec�ria” e disse que um grupo de trabalho foi institu�do com o objetivo de apresentar os resultados do diagn�stico em seis meses.

A �ltima estimativa mostra que cerca de 2,9 mil pessoas se encontram em situa��o de rua na capital mineira. O secret�rio pontua que o quadro se mant�m com a exclus�o de pessoas do servi�o, doentes e abrigos prec�rios. Este cen�rio foi mostrado pela reportagem do Estado de Minas em julho, que denunciou as condi��es deficientes do maior abrigo para a popula��o em situa��o de rua da capital, o Tia Branca, com doentes de tuberculose em tratamento deficiente amea�ando transmitir a infec��o, precariedade sanit�ria, infesta��es de percevejos, viol�ncia de grupos de albergados.

Na �poca, o Minist�rio P�blico de Minas Gerais recomendou � prefeitura “a completa desativa��o da unidade de acolhimento institucional Tia Branca” e a cria��o de unidades “com a observ�ncia das exig�ncias estabelecidas nas normas da assist�ncia social, especialmente a resolu��o do Conselho Nacional de Assist�ncia Social”. At� o momento, mais de seis meses depois, a situa��o n�o se reverteu. Com essa nova medida, o secret�rio afirma n�o estar nos planos encerrar as atividades no local, mas melhorar as condi��es.

“Assumimos a gest�o no in�cio do ano, e o nosso primeiro diagn�stico � de aus�ncia na cidade de uma a��o proativa do estado para prote��o dessas pessoas. Hoje, por exemplo, n�o se sabe a quantidade de toalhas de banho necess�rias, o n�mero de pessoas que podem ser acolhidas por institui��o nem de refei��es. Queremos aprimorar desde a  abordagem social especializada em situa��o de rua at� a o acolhimento m�dico dessas pessoas. Estamos falando em acolhimento com dignidade”, afirma.


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