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Estado de Minas

Justi�a de MG determina reconstitui��o do crime no caso Ana Hickmann

No epis�dio, o cunhado da apresentadora matou Rodrigo Augusto de P�dua, que invadiu o quarto de Ana para assassin�-la


postado em 13/03/2017 18:49 / atualizado em 13/03/2017 22:34

A Justi�a de Minas Gerais determinou a realiza��o de reconstitui��o do crime no processo que apura a agress�o sofrida pela apresentadora Ana Hickmann em um hotel de Belo Horizonte, em 21 de maio do ano passado. No epis�dio, o cunhado dela, Gustavo Henrique Bello Correa, matou Rodrigo Augusto de P�dua, suposto f� da apresentadora, que invadiu o quarto de Ana para assassin�-la, conforme investiga��es da Pol�cia Civil. Correa poder� ir a j�ri popular. O processo est� em fase de instru��o.

Em 7 de julho do ano passado, o Minist�rio P�blico de Minas Gerais apresentou den�ncia por homic�dio doloso, quando h� inten��o de cometer o crime, contra o cunhado da apresentadora Ana Hickmann. A den�ncia foi em sentido oposto ao que a Pol�cia Civil apontou em investiga��o. Em 20 de junho, o delegado respons�vel pelo caso, Fl�vio Grossi, pediu o arquivamento do inqu�rito, alegando que o cunhado da apresentadora teria agido em leg�tima defesa. P�dua foi morto com tr�s tiros na nuca, depois de lutar com Correa.

Na den�ncia, o promotor do Tribunal do J�ri do F�rum Lafayette, em Belo Horizonte, Francisco de Assis Santiago, aponta que Correa, ao iniciar embate corporal com P�dua, agiu em leg�tima defesa, mas excedeu essa condi��o e praticou homic�dio doloso. A principal prova disso, para a Promotoria, s�o os tr�s tiros dados na nuca do suposto f� da apresentadora. O agressor chegou ao quarto depois de render Correa e o obrigar a lev�-lo at� o quarto de Ana Hickmann, que estava com uma assistente. Os tr�s foram mantidos sob a mira de um rev�lver.

O pedido para a realiza��o da reconstitui��o foi feito pela defesa de Ana Hickmann. A Promotoria foi contra, mas a ju�za respons�vel pelo caso, Analin Aziz Sant'ana, deferiu o pedido. A defesa da apresentadora solicitou ainda que a reconstitui��o fosse feita por peritos de S�o Paulo. A Promotoria foi contra e a ju�za negou o pedido, determinando que o procedimento seja feito por t�cnicos de Belo Horizonte.

RB


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