(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Abra�o simb�lico na Serra da Moeda re�ne cerca de 10 mil pessoas em Brumadinho

Multid�o formou um cord�o para defender as mais de 30 nascentes da regi�o contidas na �rea do Monumento Natural Municipal da M�e D'�gua


postado em 21/04/2017 14:49 / atualizado em 21/04/2017 15:07

Ato público do projeto Abrace a Serra da Moeda, que chega ao décimo ano consecutivo, foi realizado no ponto conhecido como Topo do Mundo (foto: Edésio Ferreira/Em/D.A.Press)
Ato p�blico do projeto Abrace a Serra da Moeda, que chega ao d�cimo ano consecutivo, foi realizado no ponto conhecido como Topo do Mundo (foto: Ed�sio Ferreira/Em/D.A.Press)

Grito de socorro em defesa da vida, do meio ambiente e de todas os recursos naturais de Minas, principalmente a �gua. Cerca de 10 mil pessoas (conforme os organizadores) participaram ao meio-dia desta sexta-feira de uma abra�o simb�lico na Serra da Moeda, em Brumadinho, na Grande BH. O local para o ato p�blico do projeto Abrace a Serra da Moeda, que chega ao d�cimo ano consecutivo, foi no ponto conhecido como Topo do Mundo e, ali, diante da cadeia de montanhas, a multid�o acenou bandeiras e pediu a preserva��o das nascentes que abastecem a regi�o. 

“A Serra da Moeda atravessa oito munic�pios, mas a pior regi�o de conflito est� em Brumadinho, Itabirito e Nova Lima. A press�o vem das mineradoras e da especula��o imobili�ria. O maior importante � que esta �rea seja declarada, pelo estado, Monumento Natural de Minas, a exemplo do que j� ocorreu com o Monumento Natural Municipal M�e D'�gua, iniciaitiva de Brumadinho”, disse a advogada Beatriz Vignolo, da organiza��o n�o-governamental Abrace a Serra da Moeda. 

�s 12h em ponto, pessoas que subiram a serra de �nibus, carro, moto, bicicleta ou a p�, vestidas de branco e acenando as bandeiras, formaram um cord�o para defender as mais de 30 nascentes da regi�o contidas na �rea do Monumento Natural Municipal da M�e D'�gua. Segundo Beatriz, todas servem de abastecimento direto para mais de 10 mil fam�lias que moram na encosta do maci�o, al�m de serem importantes na forma��o das bacias hidrogr�ficas dos rios Paraopeba e Velhas, que distribuem �gua para toda a Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte

“Sem �gua, n�o tem vida”, disse o estudante Pedro Neto, de 12 anos, ao lado da m�e, a professora C�ssia Aparecida de Souza, moradores de Moeda, na Grande BH. Morada do M�rio Campos, Merlyn Eynne Tavares foi passear no Topo do Mundo com a filha Lanna Stefany, de 5 anos, e familiares, e vestiu a camisa do projeto. “Foi pura coincid�ncia estar aqui hoje, mas valeu muito, pois devemos conservar o meio ambiente”, afirmou.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)