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Estado de Minas

For�a-tarefa para evitar assaltos e explos�o de caixas re�ne 13 institui��es

As reuni�es ocorrem mensalmente e s�o discutidas a��es voltadas para a �rea de intelig�ncia, que resultam em opera��es de repress�o aos crimes


postado em 17/07/2017 06:00 / atualizado em 17/07/2017 07:36

Dois crimes graves, que est�o na mira de �rg�os p�blicos e ainda assim se mant�m desafiadores. Em Minas, uma for�a-tarefa coordenada pela Secretaria de Estado de Seguran�a P�blica (Sesp) envolve 13 institui��es, incluindo representantes do setor banc�rio, articuladas para tentar barrar os crimes de explos�o de caixa eletr�nico e assaltos a bancos. As reuni�es ocorrem mensalmente e s�o discutidas a��es voltadas para a �rea de intelig�ncia, que resultam em opera��es de repress�o aos crimes.

Coordenadora do Grupo de Atua��o Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), a promotora C�ssia Virg�nia Gontijo, considera que a explos�o dos terminais eletr�nico e assaltos a bancos “s�o crime de gravidade inquestion�vel, com grande dificuldade de combate j� que muitos dos agentes envolvidos n�o necessariamente est�o em Minas. Muitos s�o de fora do estado e participam de ataques aqui”, afirma a promotora, que descreve essa caracter�stica como um complicador para as investiga��es.

Mas, de acordo com C�ssia Virg�nia, est�o sendo tra�adas propostas dentro do trabalho da for�a-tarefa, montada no fim de 2016, que j� alcan�aram redu��o no n�mero de ocorr�ncias neste ano, em rela��o ao mesmo per�odo do ano passado, e que v�o ter outros resultados positivos no futuro. Entre as medidas que v�m sendo trabalhadas, ela citou a compartilhamento das informa��es das quais cada �rg�o disp�e; o planejamento conjunto de a��es; e as opera��es preventivas e de repress�o, com pris�es de quadrilhas, barreiras nas estradas e nas cidades e monitoramento dos grupos organizados. Apesar de esses crimes estarem ocorrendo mais constantemente com resultados mais grave, as estat�sticas desse ano mostram n�meros menores que o mesmo per�odo do ano passado. O problema � que o resultado que algumas t�m alcan�ado, como o lament�vel caso de Santa Margarida, que terminou na morte de um policial e de um vigilante”, comenta .

De acordo com a Sesp, o grupo tem atua��o na �rea de intelig�ncia, faz o mapeamento do modus operandi dos criminosos e a identifica��o de quadrilhas. “As avalia��es e a��es de intelig�ncia valem para a��es como roubos, explos�es de caixas eletr�nicos e uso de ma�arico para se chegar ao dinheiro dos caixas, para citar alguns exemplos. De forma integrada, as apura��es da intelig�ncia se transformam em opera��es repressivas e preventivas, com foco no interior do estado”, informou a secretaria, por meio de nota.

INTELIG�NCIA A PCMG afirmou, tamb�m por meio de nota, que trabalha em conjunto com as demais for�as de seguran�a e do Sistema de Justi�a Criminal, para combater diversos crimes, inclusive os de explos�o de caixa eletr�nico e roubo a bancos. Chefe da Sala da Imprensa da PMMG, o major Fl�vio Santiago afirmou que o comando da corpora��o tem investido para frear a criminalidade no interior, o que inclui explos�es de caixas eletr�nicos e assaltos a banco. A lista de medidas inclui aumento do efetivo policial, de viaturas e armamentos, priorizando os destacamentos, al�m de melhorias nos sistemas de comunica��o e intelig�ncia.

Bancos apontam redu��o de casos


Em nota, a Federa��o Brasileira de Bancos (FEBRABAN) informou que levantamento com 17 institui��es mostra que, em 2016, foram registrados 339 assaltos e tentativas de assaltos no Brasil, o menor n�mero em 17 anos. Dados indicam redu��o em rela��o a 2015, quando houve 394 casos. Em 2000 foram 1.903 assaltos e tentativas de assaltos.


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