A febre chikungunya segue preocupando as autoridades de sa�de por Minas Gerais. A Secretaria de Estado de Sa�de (SES) confirmou nesta segunda-feira mais quatro mortes pela doen�a. Ao todo, s�o cinco �bitos registrados, todos em Governador Valadares, na Regi�o do Rio Doce. Essas s�o as primeiras pessoas a perder a vida em decorr�ncia da doen�a na hist�ria do estado. Outras 15 mortes ainda est�o sendo investigadas.
Ainda est�o sendo investigadas 15 mortes pela doen�a. A maioria em Governador Valadares, 11 no total. Em Te�filo Otoni, no Vale do Mucuri, s�o dois �bitos. Tamb�m h� registros de mortes em Cuparaque e Central de Minas, na Regi�o do Rio Doce. Cada cidade tem um caso.
O n�mero de pessoas infectadas pela doen�a vem caindo desde o in�cio do ano. Ao todo, s�o 17.510 notifica��es. Em janeiro foram 744 e em fevereiro, 3.429. O pico ocorreu em mar�o, quando os registros saltaram para 7.794. Em abril, ca�ram a 3.626. A queda continuou no m�s seguinte, que terminou com 1.184 notifica��es. Em junho, houve 675, e at� esta segunda-feira, s�o 58 registros em julho.
Do total de casos, 106 s�o gestantes e outros 38 foram confirmados para chikungunya pelo crit�rio laboratorial. No ano passado, foram confirmados os primeiros casos aut�ctones, ou seja, com transmiss�o dentro do estado. Em 2016, foram 503 casos prov�veis registrados. At� 2015, todos os casos notificados eram importados de outros estados ou pa�ses.
Dengue
Al�m da chikungunya, Minas Gerais tamb�m registrou mortes por dengue. Neste ano, foram sete. Elas ocorreram em Araguari e Uberl�ndia, no Tri�ngulo Mineiro; Bocai�va, no Norte de Minas; em Capim Branco, na Regi�o Centra; Patos de Minas, no Alto Paranaiba; e Ibirit� e Ribeir�o das Neves, ambas na Grande BH. Os �bitos foram no primeiro semestre deste ano. Outras 17 mortes ainda est�o sendo investigadas. Minas j� registrou 25.607 casos prov�veis da enfermidade.