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Estado de Minas

Minas tem cinco mortes por chikungunya e outras 16 em investiga��o

Maioria das mortes que ainda est�o sendo investigadas � de moradores de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce


postado em 31/07/2017 17:15 / atualizado em 31/07/2017 23:26

As mortes suspeitas por febre chikungunya aumentaram em Minas Gerais. Agora, s�o 16 �bitos sob investiga��o pela Secretaria de Estado de Sa�de (SES), uma a mais do que o �ltimo balan�o divulgado pela pasta em 17 de julho. J� est� confirmado que cinco pacientes perderam a vida neste ano por causa da doen�a. Todos eram de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, uma das mais atingidas pela enfermidade.

A maioria das mortes que ainda est�o sendo investigadas � de moradores de Governador Valadares. Tamb�m h� registros de �bitos em Te�filo Otoni, no Vale do Mucuri, em Cuparaque e Central de Minas, no Vale do Rio Doce.

Em rela��o aos �bitos confirmados pela doen�a, a SES ressalta que todos os pacientes apresentavam comorbidades, ou seja, tinham outras doen�as antes mesmo de contrair a chikungunya. Tr�s mulheres e dois homens perderam a vida em Valadares. Todos tinham idades acima de 65 anos, de acordo com a secretaria. As mortes foram registradas no primeiro semestre, mas somente confirmadas no in�cio de julho.

A chikungunya � uma preocupa��o das autoridades de sa�de, mesmo com os n�meros de infectados em queda desde o in�cio do ano. Ao todo, s�o 17.973 casos prov�veis da doen�a. Em janeiro foram 744 e em fevereiro, 3.436. O pico ocorreu em mar�o, quando os registros saltaram para 7.805. Em abril, ca�ram a 3.677. A queda continuou no m�s seguinte, que terminou com 1.262 notifica��es. Em junho, houve 853, e at� esta segunda-feira, s�o 196 registros em julho.

Dengue

Mesmo apresentando redu��o elevada no n�mero de casos, a dengue segue matando em Minas Gerais. Neste ano foram 13 �bitos registros pela doen�a. Eles ocorreram em Araguari, Uberaba e Uberl�ndia, no Tri�ngulo Mineiro; Bocai�va, no Norte de Minas; Capim Branco, na Regi�o Central; Arinos, na Regi�o Noroeste; Patos de Minas, no Alto Paranaiba; Leopoldina, na Zona da Mata; Medina, no Jequitinhonha; e Ibirit� e Ribeir�o das Neves, ambas na Grande BH. Outras 13 mortes ainda est�o sendo investigadas. Minas j� registrou 25.736 casos prov�veis da enfermidade.

 

(RG) 


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