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Estado de Minas

Termina primeira audi�ncia sobre tentativa de assassinato de Ana Hickmann em BH

Cunhado da apresentadora matou homem que tentou assassin�-la em um quatro de hotel no Bairro Belvedere no ano passado. Justi�a vai decidir se ele ir� a j�ri popular


postado em 20/10/2017 12:38 / atualizado em 20/10/2017 13:54

Ana e Gustavo foram abordados pela imprensa na saída do Fórum Lafayette(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press )
Ana e Gustavo foram abordados pela imprensa na sa�da do F�rum Lafayette (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press )
Terminou por volta do meio-dia a primeira audi�ncia de instru��o para definir se o cunhado da apresentadora Ana Hickmann, Gustavo Henrique Bello Correa, ir� a j�ri popular pela morte de Rodrigo Augusto de P�dua, 30 anos, suposto f� que tentou mat�-la em maio do ano passado em um hotel no Bairro Belvedere, Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte.

A sess�o foi realizada na manh� desta sexta-feira no 2º Tribunal do J�ri, no F�rum Lafayette. Hoje foram ouvidos a pr�pria Ana, a cunhada e assessora, Giovana Oliveira, e a sogra dela, Maria Helena. Uma nova audi�ncia foi marcada para 18 de dezembro.

“Acredito na Justi�a de que vai acabar logo. Espero que logo, porque esse tormento j� vem machucando a nossa fam�lia h� mais de um ano”, disse a apresentadora em uma breve entrevista coletiva antes de entrar no F�rum.

Ana disse que Gustavo est� “indignado, triste, abalado, mas ao mesmo tempo confiante” sobre a sess�o desta sexta-feira. “A gente fala que chegou naquele dia para trabalhar e a gente t� aqui junto hoje para poder mostrar o que a gente fez, o que � certo, e daqui a gente vai sair junto para casa de novo”, afirmou.

“Na verdade o criminoso aqui n�o � Gustavo. O criminoso aqui � um psicopata. Gustavo apenas defendeu a sua vida e a vida de sua fam�lia. Faltou ao Minist�rio P�blico sensibilidade, senso de Justi�a”, afirmou o advogado Fernando Jos� da Costa, que representa a fam�lia.

Na tarde passada, Ana desabafou sobre o caso em um post no Instagram. “Estou viva, gra�as a coragem e defesa do meu cunhado, que amanh� senta no banco dos r�us, o que � uma grande injusti�a. Coloquei minha f� nas m�os de Deus e a minha confian�a em nossa justi�a”, escreveu.

A audi�nca ocorre no 2º Tribunal do J�ri. O r�u deve ser interrogado e testemunhas tamb�m v�o prestar depoimento. No fim desta fase, o juiz decidir� se Correa vai a j�ri popular ou se o processo seguir� para uma vara criminal comum.

Gustavo Henrique Bello deu três tiros em homem que tentou matar Ana Hickman em hotel no Bairro Belvedere(foto: Edésio Ferreira/EM/DA Press - 06/04/2017)
Gustavo Henrique Bello deu tr�s tiros em homem que tentou matar Ana Hickman em hotel no Bairro Belvedere (foto: Ed�sio Ferreira/EM/DA Press - 06/04/2017)
Em 7 de julho de 2016, o Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG) apresentou den�ncia por homic�dio doloso, quando h� inten��o de cometer o crime, contra o cunhado de Ana Hickmann. Gustavo Henrique Bello Correa foi enquadrado no artigo 121 do C�digo Penal, que prev� reclus�o de 12 a 30 anos por homic�dio qualificado.

A den�ncia foi em sentido oposto ao que a Pol�cia Civil apontou em investiga��o. O delegado  Fl�vio Grossi, respons�vel pelo caso, pediu o arquivamento do inqu�rito alegando que ele teria agido em leg�tima defesa. P�dua foi morto com tr�s tiros na nuca, depois de lutar com Correa.

Na den�ncia, o promotor do Tribunal do J�ri do F�rum Lafayette, em Belo Horizonte, Francisco de Assis Santiago, aponta que Correa, ao iniciar embate corporal com P�dua, agiu em leg�tima defesa, mas excedeu essa condi��o e praticou homic�dio doloso. A principal prova disso, para a Promotoria, s�o os tr�s tiros dados na nuca do suposto f� da apresentadora. O agressor chegou ao quarto depois de render Correa e o obrigar a lev�-lo at� o quarto de Ana Hickmann, que estava com uma assistente. Os tr�s foram mantidos sob a mira de um rev�lver.

Em abril deste ano, Gustavo, sua defesa e peritos participaram de uma reconstitui��o do crime no hotel da capital mineira. A solicita��o foi aceita pelo  Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) em janeiro. Em julho, a Justi�a determinou o prosseguimento do processo.


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