
Segundo o F�rum Lafayette, a audi�ncia deve come�ar entre 8h e 8h30 no 2º Tribunal do J�ri. O r�u deve ser interrogado e testemunhas tamb�m v�o prestar depoimento. No fim desta fase, o juiz decidir� se Correa vai a j�ri popular ou se o processo seguir� para uma vara criminal comum.
Em 7 de julho de 2016, o Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG) apresentou den�ncia por homic�dio doloso, quando h� inten��o de cometer o crime, contra o cunhado de Ana Hickmann. Gustavo Henrique Bello Correa foi enquadrado no artigo 121 do C�digo Penal, que prev� reclus�o de 12 a 30 anos por homic�dio qualificado.
A den�ncia foi em sentido oposto ao que a Pol�cia Civil apontou em investiga��o. O delegado Fl�vio Grossi, respons�vel pelo caso, pediu o arquivamento do inqu�rito alegando que ele teria agido em leg�tima defesa. P�dua foi morto com tr�s tiros na nuca, depois de lutar com Correa.
Na den�ncia, o promotor do Tribunal do J�ri do F�rum Lafayette, em Belo Horizonte, Francisco de Assis Santiago, aponta que Correa, ao iniciar embate corporal com P�dua, agiu em leg�tima defesa, mas excedeu essa condi��o e praticou homic�dio doloso. A principal prova disso, para a Promotoria, s�o os tr�s tiros dados na nuca do suposto f� da apresentadora. O agressor chegou ao quarto depois de render Correa e o obrigar a lev�-lo at� o quarto de Ana Hickmann, que estava com uma assistente. Os tr�s foram mantidos sob a mira de um rev�lver.
Em abril deste ano, Gustavo, sua defesa e peritos participaram de uma reconstitui��o do crime no hotel da capital mineira. A solicita��o foi aceita pelo Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) em janeiro. Em julho, a Justi�a determinou o prosseguimento do processo.