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Estado de Minas

Opera��o apreende 20 toneladas de fumo sem nota fiscal na Zona da Mata

Produto seria utilizado na produ��o de 1,5 milh�o de ma�os de cigarro. Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreens�o


postado em 13/12/2017 20:37 / atualizado em 13/12/2017 22:15

Vinte toneladas de fumo sem nota fiscal foram apreendidas, na manh� desta quarta-feira, durante uma opera��o criada pelo Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG), Secretaria de Estado de Fazenda (SEF), Advocacia-Geral do Estado (AGE) e Pol�cia Civil – em parceria com a Receita Federal do Brasil. O fumo seria usado na produ��o de 1,5 milh�o de ma�os de cigarro.

A opera��o chamada Cortina de Fuma�a tinha como objetivo desmantelar um esquema de fabrica��o clandestina e comercializa��o ilegal de cigarros, comandado por uma ind�stria sediada na Zona da Mata mineira. Durante a a��o, foram cumpridos 12 mandados de busca e apreens�o em empresas e resid�ncias – sendo 10 na comarca de Visconde de Rio Branco, um em Piranga e outro em Coimbra. Estimativas apontam um preju�zo superior a R$ 75 milh�es com a falta de pagamento de tributos.

 De acordo com informa��es do MPMG, mesmo estando com o seu registro de fabrica��o suspenso pela Receita Federal desde 2013, a empresa continuava a produzir cigarros das marcas Mixx e Real Gold. Para n�o levantar suspeitas, adquiria a mat�ria-prima usada na fabrica��o do filtro – triacetina e cabo acetato – em nome de outras empresas de fachada pertencentes ao grupo.

 Em 2016, a Receita Federal identificou e apreendeu caixas de cigarros produzidos pela ind�stria no interior do estado de S�o Paulo. Recentemente, os �rg�os confirmaram a venda de caixas de cigarros Mixx em estabelecimentos comerciais no interior de Minais Gerais (Leopoldina, Ub� e S�o Jo�o Del-Rei).

As investiga��es, de acordo com o MPMG, mostraram fortes ind�cios da falsifica��o de selos do Imposto sobre Produ��o Industrial (IPI).  Exame preliminar realizado em ma�os da marca Mixx constataram a inautenticidade do material utilizado pelos investigados para substituir o selo original confeccionado pela Casa da Moeda. Al�m da falsifica��o, foi apurado o uso de selos sem validade.

As pessoas envolvidas no esquema poder�o responder na Justi�a pelos crimes de falsifica��o de selos de IPI, organiza��o criminosa, lavagem de dinheiro e venda de subst�ncia nociva � sa�de.


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