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Estado de Minas

Professores da rede estadual prometem paralisa��o nesta quinta-feira

O grupo vai se reunir no p�tio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) onde vai decidir os rumos do movimento. N�o est� descartada a greve


postado em 07/03/2018 16:35 / atualizado em 07/03/2018 16:39

Professores vão se reunir na tarde desta quinta-feira em Belo Horizonte(foto: Alessandro Carvalho/Sind-UTE/MG)
Professores v�o se reunir na tarde desta quinta-feira em Belo Horizonte (foto: Alessandro Carvalho/Sind-UTE/MG)

Os professores e trabalhadores da rede estadual de ensino devem cruzar os bra�os nesta quinta-feira. A categoria vai discutir os rumos do movimento e n�o descartam uma paralisa��o maior. O indicativo de greve j� tinha sido aprovado anteriormente pela categoria.  O grupo vai se reunir no p�tio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

De acordo com o Sindicato �nico dos Trabalhadores em Educa��o de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) o Governo de Minas descumpriu dois reajustes do piso salarial e o acordo com os servidores das Superintend�ncias Regionais de Ensino. A categoria tamb�m protesta contra o parcelamento do pagamento do 13º sal�rio e adiamento do ano escolar.

No fim de fevereiro, quando os professores e trabalhadores da rede estadual fizeram uma assembleia e decidiram pela paralisa��o desta quinta-feira, a Secretaria de Estado de Educa��o (SEE) rebateu as reivindica��es.  “A SEE reitera que o Governo de Minas Gerais est� empenhado em cumprir o acordo assinado com a categoria em 2015, do qual podemos destacar v�rios pontos que j� foram implementados. Os reajustes salariais concedidos por esta gest�o representam um aumento de 46,75% na remunera��o dos professores e demais carreiras da rede estadual. Em janeiro de 2015, quando o governador Fernando Pimentel assumiu, os Professores de Educa��o B�sica recebiam um sal�rio inicial de R$ 1.455,33. Hoje, a remunera��o inicial do professor � de R$ 2.135,64”, disse na �poca.

Sobre a corre��o dos sal�rios, a SES informou que “o Governo est� impedido de remeter o projeto de lei � Assembleia Legislativa em virtude da Lei de Responsabilidade Fiscal, por ter ultrapassado o limite prudencial de gasto com pessoal”. Por �ltimo, disse que a reorganiza��o do calend�rio escolar n�o teve motiva��o financeira e “visou otimizar os processos de distribui��o de turmas e cargos nas escolas e outras medidas necess�rias para garantir um in�cio das atividades com mais tranquilidade nas unidades escolares, com o quadro de pessoal completo”, finalizou.


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