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Estado de Minas

Professores de escolas particulares avaliam proposta de greve nesta ter�a-feira

Categoria se reunir� na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, onde definir� o rumo da paralisa��o. �ltima vez que os educadores da rede cruzaram os bra�os foi em 2011


postado em 23/04/2018 18:11 / atualizado em 23/04/2018 22:08

Professores da rede particular de cerca de 4 mil escolas mineiras analisam indicativo de greve nesta ter�a-feira. A categoria se reunir� �s 17h, no hall da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na Regi�o Central de Belo Horizonte, onde avaliar� poss�veis mudan�as na contraproposta do sindicato patronal, que, de acordo com a categoria, quer mexer em importantes cl�usulas de conven��o coletiva. Os educadores decidiram entrar em estado de greve na �ltima quinta-feira.

Nesta ter�a-feira, uma rodada de negocia��es entre representantes dos professores e das escolas deve ocorrer por volta das 15h no Barro Preto, tamb�m na Regi�o Centro-Sul da cidade. De acordo com o Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro Minas), a categoria far� uma vig�lia em frente ao sindicato dos donos de escolas, de onde partir�o para a ALMG.

O Sinpro Minas denuncia que o sindicato patronal "quer mexer em praticamente todas as 50 cl�usulas da conven��o coletiva", acabando com o adicional por tempo de servi�o, o quinqu�nio e o direito a bolsas de estudo nas institui��es em que o professor n�o leciona, al�m de impor  mudan�a no calend�rio de f�rias, reduzindo-as, e pretender acabar com o intervalo (recreio) entre as aulas.

 

Segundo o Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep), a entidade est� em negocia��o com o Sinpro e j� foram feitas quatro reuni�es. Ainda segundo a entidade, das 970 escolas que v�o da educa��o infantil ao ensino superior em Belo Horizonte e em Contagem 16 pararam na semana passada.

 

O Sinep sustenta que a categoria n�o pode entrar em greve, porque a data-base ainda est� vigente e vai at� o dia 30. A expectativa da entidade � que a situa��o se resolva "e os dois sindicatos possam assinar um conven��o coletiva de trabalho ideal para os dois lados".


Na quarta-feira, as escolas fazem assembleia pela manh� no Sinep. Para a entidade, o principal embate � o adicional por tempo de servi�o (5% de acr�scimo salarial a cada cinco anos de casa), que o Sinep considera pesado para as escolas. A entidade afirma que n�o prop�e o fim do direito, mas uma negocia��o. Quanto �s bolsas de estudo, sustenta que a proposta � de regulariza��o do benef�cio.

 

* Estagi�rio sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie


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