
De acordo com o processo, a mulher foi surpreendida quando um funcion�rio de uma empresa terceirizada tentou agarr�-la no momento em que apagava as luzes do banheiro do teatro da universidade. A funcion�ria conseguiu se livrar do homem e comunicou o ocorrido � Pol�cia Militar, mas o agressor conseguiu fugir antes da chegada da viatura.
Durante o julgamento, duas testemunhas foram ouvidas. A primeira afirmou que viu a funcion�ria chorando no fundo do teatro por volta das 22h30min. A segunda afirmou que o seguran�a envolvido no caso deixou o servi�o antes do hor�rio de costume, refor�ando a tese de que o agressor teria fugido.
Na decis�o, a ju�za C�lia Vasconcellos reiterou a evas�o do acusado. “Se n�o tivesse nada a esconder, teria aguardado no local o desenrolar dos fatos”, registrou a magistrada.
Em sua defesa, a Prosegur, empresa contratada pela PUC Minas, alegou que os funcion�rios da empresa s�o devidamente treinados e que a conduta deles � pautada por educa��o, cordialidade e aten��o para com as pessoas. Al�m disso, afirmou que o seguran�a nunca praticou qualquer conduta que pudesse refletir em constrangimento para a funcion�ria.
*Estagi�rio sob supervis�o da editora Liliane Corr�a