
“Estamos, a partir de amanh� (ter�a-feira), colocando uma cortina de conten��o no Rio Paraopeba para impedir que o rejeito que se desloca afete a capta��o de �gua do munic�pio de Par� de Minas. Temos uma expectativa muito grande que isso tenha sucesso”, anunciou o diretor executivo de Finan�as e Rela��es com Investidores da empresa, Luciano Siani, em entrevista coletiva.
A contamina��o da Bacia do Paraopeba, que cobre 48 munic�pios mineiros, � uma das grandes preocupa��es dos ambientalistas que acompanham o caso. O rio j� foi afetado pelos rejeitos de min�rio desde a �ltima sexta-feira, data do rompimento da barragem da Mina do C�rrego do Feij�o.
Nesse domingo, a �guas de Par� de Minas - empresa respons�vel pelo abastecimendo da regi�o - anunciou que foram detectadas altera��es nos padr�es de qualidade da �gua na cidade de Juatuba, Grande BH, em fun��o dos rejeitos de min�rio.
O Sistema de Abastecimento Paraopeba pode captar at� de 220 litros de �gua por segundo. Par� de Minas tem m�dia di�ria de 15 milh�es de litros de consumo.
Para evitar que os rejeitos cheguem mais longe, o diretor da Vale acionou equipes da mineradora Samarco, que passou por crise semelhante em novembro de 2015, quando uma barragem se rompeu em Mariana.
Nesse domingo, a �guas de Par� de Minas - empresa respons�vel pelo abastecimendo da regi�o - anunciou que foram detectadas altera��es nos padr�es de qualidade da �gua na cidade de Juatuba, Grande BH, em fun��o dos rejeitos de min�rio.
O Sistema de Abastecimento Paraopeba pode captar at� de 220 litros de �gua por segundo. Par� de Minas tem m�dia di�ria de 15 milh�es de litros de consumo.
Para evitar que os rejeitos cheguem mais longe, o diretor da Vale acionou equipes da mineradora Samarco, que passou por crise semelhante em novembro de 2015, quando uma barragem se rompeu em Mariana.
“Chamei equipes da Samarco, que infelizmente tiveram experi�ncias em Mariana com esse tipo de constru��o de diques de conten��o percorrendo todo o rio, em conjunto com equipes da Vale para constru��o de estruturas na regi�o da mina do Feij�o para garantir a conten��o absoluta desse rejeito, para que ele n�o prejudique ainda mais o meio ambiente”, disse Siani.
De acordo com o �ltimo balan�o anunciado, o n�mero de mortos subiu para 65. Os desaparecidos chegam a 292. Os dados s�o da Defesa Civil, do Corpo de Bombeiros e das pol�cias militar e civil.