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Estado de Minas

Defesa Civil garante abastecimento de �gua em cidades ao longo do Rio Paraopeba

O �rg�o, por�m, fez uma ressalva as pessoas que fazem o uso da �gua do manancial de forma aut�noma. A pasta alertou que o recurso n�o pode ser consumido. O rio foi contaminado com o rompimento da barragem em Brumadinho, na Grande BH


postado em 31/01/2019 19:33 / atualizado em 31/01/2019 19:41

Rio Paraopeba foi contaminado com a lama de rejeitos que vazou da barragem de Brumadinho(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
Rio Paraopeba foi contaminado com a lama de rejeitos que vazou da barragem de Brumadinho (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)

Uma opera��o para entrega de caminh�es-pipa foi montada para distribuir �gua para os moradores ribeirinhos que fazem a capta��o, de forma aut�noma, do Rio Paraopeba. A medida foi tomada depois que o Instituto Mineiro de Gest�o das �guas (IGAM) detectou a contamina��o da �gua do manancial por causa do rompimento da barragem em Brumadinho, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) garantiu, nesta quinta-feira, que nenhuma cidade localizada ao longo do rio faltar� �gua.  

A contamina��o foi confirmada em boletim divulgado pelo Instituto Mineiro de Gest�o das �guas (IGAM) sobre o monitoramento da qualidade da �gua do rio, realizado pelo �rg�o, juntamente com Ag�ncia Nacional de �guas (IGAM), Servi�o Geol�gico do Brasil  (CPMR)  e  a Copasa. O informe apontou uma alta concentra��o de metais pesados no Rio Paraopeba.

As maiores concentra��es foram de chumbo total e merc�rio total, 21 vezes maior que o  limite permitido pelas normas ambientais. Tamb�m foram constadas a presen�a no rio de outros metais como n�quel, c�dmio e cinco, acima dos valores que podem ser tolerados.

Segundo o tenente-coronel Fl�vio Godinho, da Defesa Civil, n�o h� risco de desabastecimento em cidades situadas ao longo do Rio Paraopeba. “Importante ressaltar que nenhuma comunidade, nenhum bairro, nenhuma cidade, que existe a entrega da �gua pela Copasa ou outra concession�ria, vai faltar �gua. A ideia � que continua normalmente”, explicou.

Por�m, o tenente-coronel fez uma ressalva em rela��o aos moradores que fazem a capta��o aut�noma da �gua do Rio Paraopeba. “Elas n�o podem consumir esta �gua”, alertou. Segundo ele, o Igam tem uma lista das outorgas das pessoas que fazem essa capta��o e medidas j� est�o sendo tomadas. “Uma reuni�o definiu que 50 caminh�es-pipa, com capacidade de 20 mil litros de �gua, v�o abastecer esses moradores”, finalizou.


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