
A decis�o foi proferida pela 22ª Vara C�vel da Comarca de Belo Horizonte ap�s a��o civil p�blica movida pelo Minist�rio P�blico do Estado de Minas Gerais.
Por meio de nota, a Vale informou que, dentre as barragens abrangidas pela ordem judicial, tr�s - Forquilha I, Forquilha II e Forquilha III - j� estavam inoperantes e abrangidas pelo plano de descomissionamento anunciado pela mineradora na �ltima sexta-feira (29). Nessas tr�s, a empresa utilizou a chamada metodologia de alteamento a montante, a mesma da barragem que rompeu em Brumadinho.
De acordo com o comunicado, as demais estruturas - Menezes II, Capit�o do Mato, Dique B e Taquaras - s�o convencionais e t�m prop�sito exclusivo de conten��o de sedimentos e n�o de disposi��o de rejeitos, � exce��o da barragem de Laranjeiras.
“Todas as barragens est�o devidamente licenciadas e possuem seus respectivos atestados de estabilidade vigentes. A Vale entende, assim, que n�o existe fundamento t�cnico ou avalia��o de risco que justifique uma decis�o para suspender a opera��o de qualquer dessas barragens.”
O impacto estimado da paralisa��o tempor�ria da barragem de Laranjeiras, na Mina de Brucutu, segundo a mineradora, � de aproximadamente 30 milh�es de toneladas de min�rio de ferro por ano.
“A Vale informa que adotar� as medidas judiciais cab�veis quanto � referida decis�o e reitera que todas as medidas emergenciais necess�rias ao aux�lio das v�timas e � mitiga��o dos impactos decorrentes do rompimento da Barragem I da Mina do C�rrego de Feij�o est�o sendo devidamente adotadas.”