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Estado de Minas

Testemunhas s�o ouvidas em audi�ncia da morte de fisiculturista em boate de BH

De acordo com a assessoria de imprensa do F�rum Lafayette, ao menos 14 pessoas devem ser ouvidas na tarde desta segunda-feira


postado em 11/03/2019 17:20 / atualizado em 11/03/2019 17:31

Assassinato de Allan Guimaraes Pontelo aconteceu em 2 de setembro de 2017(foto: Reprodução da Internet/Facebook )
Assassinato de Allan Guimaraes Pontelo aconteceu em 2 de setembro de 2017 (foto: Reprodu��o da Internet/Facebook )

A segunda audi�ncia de instru��o da morte do fisiculturista e estudante de educa��o f�sica Allan Guimar�es Pontelo, de 25 anos, espancado e assassinado no interior da boate Hangar 677, no Bairro Olhos D’�gua, na Regi�o do Barreiro, em Belo Horizonte, acontece nesta segunda-feira. A sess�o ocorre no F�rum Lafayete, na capital mineira.

De acordo com a assessoria de imprensa do F�rum Lafayette, 19 pessoas foram arroladas. Por�m, por volta das 14h, quando come�ou a audi�ncia, apenas 14 compareceram. Destas, 13 foram chamadas pela defesa dos r�us.

Depois de ouvir os r�us, o juiz respons�vel pelo caso vai colher os depoimentos dos r�us. Em seguida, a defesa e a acusa��o ter�o um prazo para fazer as alega��es no processo, que volta para as m�os do magistrado. S� ent�o ele vai decidir se os re�s ir�o ou n�o ser julgados pelo j�ri popular.

O fisiculturista foi espancado e morto em 2 de setembro de 2017, no interior da boate Hangar 677, Bairro Olhos D’�gua, na Regi�o do Barreiro da capital mineira. Cinco pessoas foram denunciadas pelo crime: o coordenador da seguran�a da boate, Delmir Ara�jo Dutra, e os seguran�as Carlos Felipe Soares, William da Cruz Leal, Paulo Henrique Pardim de Oliveira e Fabiano de Ara�jo Leite.  Os tr�s primeiros eram funcion�rios da empresa Cy, terceirizada pela boate, e s�o representados pelo advogado �rcio Quaresma. Eles n�o compareceram em nenhuma das duas audi�ncias. Por isso, segundo o F�rum Lafayette, s�o julgados � revelia.

De acordo a den�ncia apresentada pelo Minist�rio P�blico (MP) � Justi�a, os quatro seguran�as denunciados, agindo com dolo (intencionalmente), tiraram a vida do fisiculturista mediante asfixia. Ainda segundo a den�ncia, o jovem havia ido at� o banheiro da boate e l� foi abordado pelos seguran�as Carlos Felipe Soares e William da Cruz Leal, que o levaram contra sua vontade para uma �rea restrita onde ele passou por uma revista. Como Allan resistiu, a dupla o espancou violentamente, com empurr�es, socos e chutes, imobilizando-o e o estrangulando at� a morte.


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