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Estado de Minas

Seguran�as acusados de matar fisiculturista em boate de BH v�o a j�ri popular

Allan Guimar�es Pontelo foi assassinado em setembro de 2017 em uma casa de shows no Bairro Olhos D'�gua, na Regi�o do Barreiro


24/07/2019 14:26 - atualizado 24/07/2019 14:47

Jovem foi morto em setembro de 2017 (foto: Reprodução da Internet/Facebook)
Jovem foi morto em setembro de 2017 (foto: Reprodu��o da Internet/Facebook)

Ser�o julgados pelo j�ri popular quatro seguran�as da Hangar 677, localizada no Bairro Olhos D'�gua, na Regi�o do Barreiro, em Belo Horizonte, acusados de assassinar o fisiculturista Allan Guimar�es Pontelo, que na �poca tinha 25 anos. A decis�o, divulgada nesta quarta-feira, � do juiz Marcelo Rodrigues Fioravante, sumariante do 1º Tribunal do J�ri. Ainda n�o h� data marcada para o julgamento.

O fisiculturista foi espancado e morto em 2 de setembro de 2017, no interior da boate. Cinco pessoas foram denunciadas pelo crime. De acordo a den�ncia apresentada pelo Minist�rio P�blico (MP) � Justi�a, os quatro seguran�as denunciados, agindo com dolo (intencionalmente), tiraram a vida do fisiculturista mediante asfixia.

Ainda segundo a den�ncia, o jovem havia ido at� o banheiro da boate e l� foi abordado por dois seguran�as, que o levaram contra sua vontade para uma �rea restrita onde ele passou por uma revista. Como Allan resistiu, a dupla o espancou violentamente, com empurr�es, socos e chutes, imobilizando-o e o estrangulando at� a morte.

Na den�ncia, consta, ainda, que tr�s dos seguran�as tinham como praxe a realiza��o de abordagens truculentas aos clientes do estabelecimento e, quando encontravam drogas, davam a elas o destino que entendiam conveniente, em flagrante desacordo com legisla��o.

Foram pronunciados a j�ri popular, Paulo Henrique Pardim de Oliveira, o policial militar Fabiano de Ara�jo Leite, William da Cruz Leal e Carlos Felipe Soares. Este �ltimo ainda est� foragido. O juiz destacou no processo, que parte do grupo estava armado e teria agido de forma intimidat�ria, impedindo que amigos e terceiros socorressem a v�tima.

O juiz Marcelo Fioravante n�o pronunciou Delmir Ara�jo Dutra, que havia sido denunciado pelo Minist�rio P�blico. O magistrado argumentou que todas as testemunhas disseram que ele chegou ao local da abordagem j� com Allan ca�do no ch�o. “N�o restou demonstrado que o acusado tenha instigado ou determinado a continuidade das agress�es”, registrou. 


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