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Estado de Minas

Educadores fazem vig�lia na Cidade Administrativa antes de reuni�o com o governo

Com faixas e cartazes, professores e estudantes das escolas estaduais protestam contra o governo Romeu Zema, exigindo o pagamento do piso salarial


postado em 25/09/2019 12:57 / atualizado em 25/09/2019 13:38

(foto: FotoStudium/Divulgação)
(foto: FotoStudium/Divulga��o)

� espera de uma reuni�o com representantes do governador Romeu Zema (Novo), centenas de educadores e alguns estudantes de escolas estaduais de Minas Gerais se mobilizaram na manh� desta quarta-feira para uma vig�lia na Cidade Administrativa, localizada no Bairro Serra Verde, na Regi�o de Venda Nova.

Em campanha salarial, os trabalhadores da educa��o buscam ver atendidas sua pauta de reivindica��es, em especial sobre o pagamento do piso salarial, conforme previsto na Constitui��o Federal e, desde 2018, tamb�m na Constitui��o do Estado.

Por volta das 12h, representantes do Sindicato �nico dos Trabalhadores em Educa��o de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) iniciaram uma reuni�o com a Secretaria de Estado de Planejamento de Gest�o (Seplag). A princ�pio, a reuni�o estava prevista para ser realizada com a Secretaria de Estado de Educa��o (SEE).

A categoria reivindica que o governo reverta ao menos 25% de seu or�amento para a educa��o. De acordo com o sindicato, no primeiro semestre deste ano o governo Zema investiu apenas 17,45% do or�amento no setor.

Mesmo ap�s o in�cio da reuni�o, os educadores mantiveram a vig�lia e afirmaram que s� deixariam o local depois de receberem resposta concreta do governo. Em coro, emitiam palavras de ordem: “Ei, Zema, pague meu sal�rio!”; “Zema, cumpra a lei. Pague o piso”.

(foto: FotoStudium/Divulgação)
(foto: FotoStudium/Divulga��o)

“Lutamos para que estudantes tenham um ensino de qualidade e que a categoria tenha um ambiente de trabalho e remunera��o dignos. Cobraremos postura comprometida com o fortalecimento da educa��o p�blica”, dizia nota publicada no site do Sind-UTE.

Os educadores tamb�m questionam a pol�tica de fus�o de turmas na rede p�blica de ensino, que, segundo eles, fechou 225 salas de aula, provocou a demiss�o de educadores, superlota��o e precariza��o do ensino-aprendizagem. 

(foto: FotoStudium/Divulgação)
(foto: FotoStudium/Divulga��o)


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