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Estado de Minas

Ginecologista preso em BH � indiciado por importuna��o sexual

Homem que atendia em maternidade no Bairro Santa Tereza foi preso ap�s ser denunciado por uma paciente nessa quarta-feira


postado em 29/11/2019 11:05 / atualizado em 29/11/2019 11:17

Hospital informou que médico foi suspenso e pode até ser expulso(foto: Reprodução da internet/Google Maps)
Hospital informou que m�dico foi suspenso e pode at� ser expulso (foto: Reprodu��o da internet/Google Maps)


A Pol�cia Civil confirmou, na manh� desta sexta-feira, que o m�dico Edilei Rosa de Novais foi indiciado por importuna��o sexual. Atuando no atendimento a mulheres em um hospital no Bairro Santa Tereza, Regi�o Leste de Belo Horizonte, ele foi preso na quarta-feira ap�s uma paciente denunciar um abuso durante a consulta naquele dia. 

Na quinta-feira, o m�dico foi transferido para a Penitenci�ria Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH. A Pol�cia Civil tamb�m informou hoje que uma outra investiga��o est� em andamento para verificar outras v�timas. 

Edilei Rosa � ginecologista e estava de plant�o no pronto-atendimento. Por volta das 16h de quarta-feira, atendeu uma jovem que havia colocado DIU intrauterino h� poucos dias e estava sentindo muita dor. Durante os exames, ele teria assediado e tentado beijar a paciente. O namorado dela a aguardava na sala de espera. Ap�s ouvir o relato da mo�a, tentou tirar satisfa��es com o m�dico e depois acionou a pol�cia.

Segundo a jovem, enfermeiras teriam relatado � pol�cia que outros casos j� teriam acontecido, inclusive com funcion�rias. Algumas delas diziam que o apelido do m�dico dentro do hospital era "Jo�o de Deus", em refer�ncia ao m�dium preso suspeito de abordar de v�rias mulheres durante atendimentos espirituais em Abadi�nia, interior de Goi�s.

O Hospital da Mulher e Maternidade Santa F� havia divulgado uma nota informando que o m�dico ficaria afastado das atividades at� a conclus�o do inqu�rito e que, se fosse comprovada a culpa, poderia at� ser expulso definitivamente do quadro profissional. A Comiss�o de �tica da maternidade tamb�m afirmou que encaminharia o relato ao Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, para as medidas cab�veis. 


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