
O avan�o das investiga��es das autoridades, que se voltam cada vez mais para a cervejaria Backer, fez o n�mero de garrafas recolhidas pela Vigil�ncia Sanit�ria de BH quase que dobrar nesta ter�a-feira (14). No segundo dia de funcionamento do servi�o, 385 garrafas de Belorizontina – tr�s lotes do r�tulo t�m registro de contamina��o por dietilenoglicol – foram recebidas nos nove pontos espalhados pela cidade.
29 s�o dos lotes L1 1348 e L2 1348 – dois dos tr�s contaminados. Nesta ter�a, 385 garrafas foram entregues pela popula��o. No total, desde que o servi�o come�ou a operar (segunda-feira), a Vigil�ncia Sanit�ria recolheu 568 garrafas. Dessas,
A Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG) confirmou nesta segunda-feira (13) que um terceiro lote da cerveja Belorizontina, produzida pela Backer, tamb�m est� contaminado por subst�ncias t�xicas.
Al�m da presen�a do dietilenoglicol – j� detectado nos lotes L1 1348 e L2 1348 –, este terceiro lote, L2 1354, tamb�m teria sido contaminado por monoetilenoglicol.
A prefeitura, contudo, n�o informou quantas cervejas desse novo lote sob suspeita foram entregues.
Os pontos funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h �s 17h. Qualquer lote da Belorizontina pode ser entregue, mas o servi�o s� est� dispon�vel para o consumidor, ou seja, n�o se estende a bares e restaurantes.
No interior, o morador que quiser se desfazer da cerveja deve procurar pelos Procons locais. Os dois lotes sob suspeita inicial passaram por cidades da Grande BH, da Regi�o Centro-Oeste de Minas e pelas cidades de Tiradentes e Ouro Preto, no territ�rio Central do estado.