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Estado de Minas GERAL

Caso Backer: homem que morreu por suspeita de intoxica��o � enterrado sem necropsia

O governo informou que est� investigando o que levou o hospital a liberar o corpo para o enterro sem passagem pelo IML


postado em 05/02/2020 17:17 / atualizado em 05/02/2020 18:53

(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press )
(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press )
O corpo de um homem que morreu com suspeita de intoxica��o por dietilenoglicol, depois de consumir cerveja da Backer foi enterrado sem ter passado por necropsia no Instituto M�dico Legal (IML). Identificado como Jos� Alves, o paciente estava internado no hospital da rede p�blica estadual Risoleta Neves, na regi�o norte de Belo Horizonte, e morreu no s�bado, 1º.

O governo informou que est� investigando o que levou o hospital a liberar o corpo para o enterro sem passagem pelo IML. A institui��o n�o seguiu procedimento que vinha sendo adotado at� agora nas outras cinco mortes, suspeitas de contamina��o pela subst�ncia.

A Pol�cia Civil, respons�vel pelo IML, confirma a necropsia em cinco corpos, e n�o quis se pronunciar em rela��o � poss�vel sexta v�tima do dietilenoglicol. Sobre os impactos do enterro da poss�vel v�tima da subst�ncia sem a passagem pelo IML, a corpora��o informou apenas que "todo contexto f�tico somado aos documentos m�dicos podem ser suficientes para chegar a uma conclus�o".

O boletim mais recente da Secretaria de Estado de Sa�de, divulgado nesta ter�a-feira, 4, registra 30 casos suspeitos de intoxica��o pelo dietilenoglicol, com seis mortes. Do total de casos, 22 s�o de moradores da capital mineira e oito da Grande Belo Horizonte e interior.

Em nota, a Secretaria de Estado de Sa�de disse que o �bito, ocorrido do dia 1, s� foi notificado no dia 3. "O procedimento estabelecido em fun��o da investiga��o epidemiol�gica em curso, conforme a legisla��o em vigor acerca de casos e �bitos provenientes de agravos inusitados, determina que sejam comunicados de forma imediata ao Centro de Informa��es Estrat�gicas em Vigil�ncia em Sa�de do Estado de Minas Gerais (CIEVS)". O texto diz ainda que a secretaria "solicitou esclarecimentos ao Hospital Risoleta Neves, uma vez que o �bito foi notificado ao CIEVS apenas no dia 3 de fevereiro".


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