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Estado de Minas

Carnaval em Minas ter� rede contra explora��o de crian�as e adolescentes

Objetivo � proteger os mais novos de abusos sexuais, desaparecimento e trabalho infantil. Est�o participando da rede BH, Regi�o Metropolitana e Diamantina, Ouro Preto, Pirapora e outras cidades cuja folia tem intensa movimenta��o


postado em 12/02/2020 06:00 / atualizado em 12/02/2020 08:27

(foto: Pixabay)
(foto: Pixabay)

Com a festa destinada a p�blicos diversificados, incluindo a garotada, est� prevista uma rede de prote��o � crian�a e ao jovem durante o carnaval em cidades mineiras. A a��o tenta combater o desaparecimento de crian�as e adolescentes, os abusos sexuais ou o trabalho infantil. Amanh�, ocorrer� videoconfer�ncia voltada para gestores municipais da assist�ncia social e representes dos Conselhos Tutelares dos munic�pios, sob coordena��o da Secretaria de Estado e Desenvolvimento Social (Sedese). E tamb�m lan�amento de cartilha para orienta��o.

Est�o participando da rede BH, Regi�o Metropolitana e Diamantina, Ouro Preto, Pirapora e outras cidades cuja folia tem intensa movimenta��o. A proposta da Sedese � alinhar estrat�gias. “O carnaval � uma festa, um momento de se divertir com a fam�lia, com as crian�as e com a comunidade. Mas trata-se de uma festa com grande fluxo de pessoas n�o s� em Belo Horizonte, mas em Minas como um todo e, assim, h� maior risco de crimes e viola��es de direitos. Achamos importante orientar munic�pios para que todos estejam protegidos”, disse a coordenadora da Pol�tica para Crian�a e Adolescente da Sedese, Eliane Quaresma.

O desaparecimento de jovens, a incid�ncia de trabalho infantil, a explora��o sexual e comercial e uso de �lcool e de outras drogas s�o algumas das preocupa��es da pasta. “Estamos orientando a rede a atuar dentro dos protocolos, a fim de evitar qualquer tipo de explora��o”, diz. O n�mero de ocorr�ncias do ano passado n�o foi revelado.

A mobiliza��o se dividir� em duas frentes. A secretaria emitir� documento orientador com conjunto de a��es de prote��o integral a crian�as e adolescentes. A segunda a��o � a capacita��o em videoconfer�ncia, amanh�, por meio da rede da Universidade Aberta Integrada Tecnol�gica.

Mas os pais e familiares tamb�m precisam ficar atentos para minimizar riscos. “N�o deixar a crian�a sozinha em nenhum momento e evitar lugares com aglomera��es s�o algumas das dicas importantes. Blocos muito cheios n�o s�o indicados para as crian�as”, aconselha Eliane. Ela recomenda que menores usem pulseiras de identifica��o.

Bebidas 


Ainda � muito comum encontrar adolescentes ingerindo bebida alco�lica durante as festividades, o que se configura crime para quem vende. A lei prev� pris�o de dois a quatro anos e multa de R$ 3 mil a R$ 10 mil para quem descumprir a norma. Eliane destaca tamb�m a import�ncia da den�ncia de explora��o do trabalho infantil. Den�ncias podem ser feitas � pol�cia ou pelo telefone 100.


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