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Estado de Minas COVID-19

Kalil garante circula��o de �nibus e critica decis�o do sindicato de reduzir viagens: 'ato irrespons�vel'

Prefeito chamou de "duras" e "impopulares" as medidas que tomou para evitar a prolifera��o do coronav�rus


postado em 19/03/2020 12:43 / atualizado em 19/03/2020 14:24

Kalil usou as redes sociais para fazer novos comunicados ligados à pandemia do coronavírus(foto: Amira Hissa/PBH)
Kalil usou as redes sociais para fazer novos comunicados ligados � pandemia do coronav�rus (foto: Amira Hissa/PBH)
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), reprovou a decis�o, tomada pelas empresas de �nibus da capital, de reduzir os hor�rios dos coletivos durante a manh� desta quinta-feira (19). A situa��o gerou aglomera��es nas esta��es e corredores do Move. Ainda segundo o chefe do Executivo municipal, o transporte p�blico n�o vai parar.

“N�o vai acontecer mais. Foi um ato irrespons�vel. Tiraram de circula��o quase 42% dos �nibus daquele hor�rio”, condenou, em live no Facebook. Nesta manh�, Kalil se reuniu com a BHTrans e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SetraBH).

N�o podemos parar o transporte p�blico. Como os agentes, que s� est�o atendendo em �ltimo caso, j� que a recomenda��o � ficar em casa, v�o chegar aos postos de sa�de? Como os doentes v�o chegar?”, completou o prefeito.

“Medidas impopulares”

Kalil classificou como “impopulares” e "duras" as medidas tomadas para evitar a propaga��o do coronav�rus. Na noite dessa quarta, o prefeito determinou o fechamento de bares, restaurantes, clubes, feiras e shoppings. A suspens�o come�a a valer na sexta-feira (20).

O prefeito n�o descarta, inclusive, estender a decis�o a outros setores da cidade. “Se precisar fechar mais coisas, vamos fechar”.

Segundo ele, os integrantes do Executivo municipal t�m se reunido para dar forma a um pacote de medidas para auxiliar os empres�rios que precisaram fechar as portas por conta da pandemia.

O mandat�rio anunciou, ainda, que as igrejas v�o continuar abertas. A recomenda��o, no entanto, � que cultos e aglomera��es sejam evitados ao m�ximo.


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