
Entre os empreendimentos que voltar�o � normalidade est�o restaurantes, ind�strias e ag�ncias banc�rias, que sempre causam aglomera��es de pessoas. A lista total compreende 24 setores do com�rcio.
Ainda que o com�rcio retorne, os empres�rios e gestores v�o precisar tomar medidas para evitar o espalhamento do v�rus. Entre elas, est� a obrigatoriedade de fornecimento de produtos para higiene das m�os e intensifica��o das a��es de limpeza.
Os empreendimentos tamb�m ter�o que fornecer equipamentos de prote��o individual (EPIs) aos funcion�rios e manuten��o do distanciamento entre os consumidores para evitar aglomera��o.
Dever�o, ainda, divulgar medidas que contribuam com o combate ao novo coronav�rus.
Quem desrespeitar as normas do decreto em mais de uma vez (reincid�ncia) ter� o alvar� de localiza��o e funcionamento suspenso por at� 90 dias, conforme o documento.
H�, tamb�m, regras especiais para alguns neg�cios. Os vel�rios, por exemplo, poder�o abrigar no m�ximo 10 pessoas, enquanto os escrit�rios de advocacia e contabilidade e os sal�es de est�tica (barbearias, inclusive) s� poder�o atender um cliente por vez, que deve ser agendado previamente.
O decreto, contudo, n�o veda a presen�a de pessoas com sintomas da COVID-19 nesses ambientes.
Apesar de relaxar para o com�rcio, o prefeito de Sete Lagoas prorrogou por mais 15 dias a situa��o de emerg�ncia do munic�pio por conta da doen�a.
A cidade tem, conforme o �ltimo levantamento da Secretaria de Estado de Sa�de, 200 notifica��es de COVID-19, sendo dois casos confirmados, 195 suspeitos e tr�s descartados.
V�deo
Em v�deo postado na p�gina de Facebook da prefeitura de Sete Lagoas, Du�lio de Castro Faria disse que as decis�es foram tomadas com base em reuni�es do comit� de crise montado pelo Executivo com outros �rg�os, como bombeiros, Minist�rio P�blico e Ex�rcito.
Segundo ele, a situa��o est� sob controle e a cidade precisa retomar sua atividade financeira. Tamb�m disse que o transporte p�blico de Sete Lagoas vai limitar a presen�a de idosos: apenas dois por viagem.
"N�s n�o podemos ficar parados. Nossa economia (� afetada). Muitas pessoas dependem do seu trabalho para se alimentar e alimentar seus filhos. Estamos reeditando o decreto. Na pr�xima segunda-feira, teremos uma outra reuni�o com o comit� gestor da crise para que n�s possamos analisar os dados dessa semana, diante dessa readequa��o que estamos fazendo no com�rcio", disse o prefeito.