
Esse � o resultado da opera��o “Tarja Preta”, deflagrada pela da Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG), com o objetivo de combater crimes de furto, roubo e recepta��o. A corpora��o contou com o apoio do Conselho Regional de Farm�cia de Minas Gerais e da Vigil�ncia Sanit�ria.
Na a��o, al�m dos mandados de pris�o tempor�ria, foram cumpridos outros 12 mandados de busca e apreens�o em resid�ncias e estabelecimentos comerciais em Belo Horizonte, Ribeir�o das Neves (Grande BH), Contagem (Grande BH) e Esmeraldas (Grande BH). Desses, dois homens foram detidos.
De acordo com um dos delegados respons�veis pelo caso, Wagner Sales, o modo operante da quadrilha era o seguinte: tr�s mulheres saiam da Regi�o Metropolitana para o Centro da Capital diariamente.
No hipercentro, elas buscavam lugares para furtar - sendo as farm�cias os principais alvos. Entre os objetos almejados, elas buscavam cosm�ticos e medicamentos, incluindo, tarja preta. A meta era de, pelo menos, furtar tr�s estabelecimentos por dia.
Ap�s o furto, elas encontravam um dos receptadores na Pra�a Sete, tamb�m no Centro, para fazer a venda dos produtos roubados.
"O receptador recebia os produtos roubados, estocava na casa dele e, posteriormente, vendia para estabelecimentos comerciais, incluindo, farm�cias", disse o delegado.
Durante a opera��o, foi identificada uma farm�cia clandestina - que n�o teve o endere�o divulgado - onde foram achadas, tamb�m, m�quinas ca�a niqueis.
Nas resid�ncias, foram encontrados diversos produtos como rem�dios vencidos e adulterados. As mercadorias, sem nota fiscal, ainda n�o contabilizadas. Foi apreendido, ainda, um carro de luxo. "Tamb�m estamos investigando a lavagem de dinheiro praticada por criminosos", acrescentou o delegado.
Al�m de tr�fico de drogas devido a venda de rem�dios adulterados.