(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas PREFEITO OPINA

Kalil: ''A trag�dia econ�mica j� se abateu, ent�o temos que salvar o maior n�mero de vidas''

De acordo com o prefeito de BH, impacto da pandemia da COVID-19 na economia � inevit�vel, e prioridade, ap�s a flexibiliza��o, � ajudar pessoas em vulnerabilidade social


postado em 12/05/2020 19:01 / atualizado em 12/05/2020 20:05

Prefeito criticou desembargadores e juízes que permitiram o funcionamento de estabelecimentos não essenciais em BH(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Prefeito criticou desembargadores e ju�zes que permitiram o funcionamento de estabelecimentos n�o essenciais em BH (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)

 

O prefeito Alexandre Kalil (PSD), de Belo Horizonte, voltou a defender, na noite desta ter�a-feira (12), que o planejamento do Executivo municipal no momento � preservar a vida da popula��o, porque os impactos na economia da cidade j� s�o certos.

 

"A cat�strofe econ�mica j� aconteceu no mundo. � um fato mundial. Hist�rico. Ent�o, o que n�s temos que olhar agora � que todos v�o participar da trag�dia econ�mica que se abateu na humanidade. Ent�o, n�s temos que salvar o maior n�mero de vidas, porque a trag�dia econ�mica n�o � no Brasil, � no mundo", disse o prefeito em entrevista ao canal de TV Globonews.

 

Alexandre Kalil tamb�m ressaltou, mais uma vez, que a flexibiliza��o do com�rcio, que pode acontecer a partir do dia 25 de maio, vai depender da popula��o.

 

“Essa marca vai depender, obviamente, do comportamento da popula��o. Porque o poder p�blico de Belo Horizonte j� tomou suas devidas precau��es, principalmente nas �reas mais pobres e carentes", afirmou.

 

O chefe do Executivo municipal destacou, ainda, que o planejamento do comit� de combate � COVID-19, montado pela prefeitura com secret�rios e infectologistas, n�o vai parar de trabalhar ap�s a flexibiliza��o.

 

As medidas posteriores, segundo ele, se voltar�o �s parcelas da popula��o mais vulner�veis economicamente. Para Kalil, � “muito mais dif�cil” para essas pessoas ficarem em casa do que as classes “m�dia, m�dia-alta e A”, considerando o ponto de vista financeiro.

 

Liminares

 

Kalil tamb�m deu sua opini�o sobre liminares concedidas pela Justi�a que permitiram estabelecimentos da capital, que n�o s�o considerados como essenciais para a prefeitura, funcionar normalmente.

 

“Precisamos da ajuda de todos, inclusive dos ju�zes e desembargadores. Quem abre e fecha a cidade n�o � o prefeito, � a ci�ncia”, pontuou.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)