
Nesta segunda-feira, alguns estabelecimentos da capital, como sal�es de beleza, shoppings populares e lojas de autope�as, puderam, seguindo uma s�rie de recomenda��es sanit�rias, reabrir as portas.
“As pessoas dependem dos empregos. As empresas precisam vender. Temos de lembrar que o v�rus veio para ficar no meio de n�s. N�o temos condi��o de aguardar um ou dois anos (por uma vacina)”, argumentou Zema.
No fim do m�s passado, o governo estadual anunciou o Minas Consciente, programa que estabelece uma s�rie de regras para a retomada. As atividades econ�micas s�o divididas em quatro “ondas” (verde – servi�os essenciais; branca – baixo risco; amarela – m�dio risco; vermelha – alto risco). O funcionamento de cada servi�o pode ser liberado gradualmente, de acordo com indicadores sobre a capacidade assistencial e a taxa de propaga��o da doen�a em cada regi�o mineira.
Segundo Zema, os indicadores que regem o Minas Consciente s�o din�micos. A ideia do Executivo estadual � aprimor�-los.
“O Minas Consciente � uma orienta��o, est� longe de ser uma verdade absoluta. O v�rus, at� hoje, n�o foi bem compreendido. Seria muita pretens�o nossa fazer um programa sobre algo que nem os cientistas entendem 100%”, explicou.
Ele lembrou, ainda, que algumas cidades j� autorizaram a reabertura parcial das lojas, mas destacou que medidas restritivas podem ser tomadas pelos prefeitos caso a 'curva' de casos suba.
Turismo e Cultura
Embora reconhe�a a import�ncia do turismo para a economia do estado, Zema ressaltou que os efeitos da pandemia desfavorecem a atividade. “N�o podemos expor ningu�m ao risco e, neste momento, percebo que ningu�m est� com vontade de viajar”.Drasticamente impactado pelo isolamento social, que obrigou a paralisa��o das atividades, artistas t�m sofrido para conseguir renda. A ideia do governo � incentivar apresenta��es feitas por meio de lives, tendo um pequeno aux�lio financeiro como contrapartida.
Vale lembrar que, no in�cio do m�s, Le�nidas Oliveira foi anunciado como novo secret�rio de Estado de Cultura e Turismo.