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Estado de Minas ENTREVISTA AO EM

Kalil sobre protestos na porta da PBH: ''Quem tem medo de buzina � cachorro''

Prefeito afirmou que � dif�cil interpretar o que manifestantes querem e disse que a maneira de retir�-lo da prefeitura � a partir das elei��es municipais


postado em 30/06/2020 20:41 / atualizado em 01/07/2020 15:14

Prefeito afirmou que quem está descontente com a gestão dele deve se manifestar a partir do voto(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
Prefeito afirmou que quem est� descontente com a gest�o dele deve se manifestar a partir do voto (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
O prefeito Alexandre Kalil (PSD) criticou os manifestantes que pediram, nessa segunda-feira (29), a reabertura do com�rcio de Belo Horizonte. Para ele, a maneira de responder � atual gest�o da PBH � a partir do voto nas pr�ximas elei��es municipais, ainda sem data.

“N�s temos elei��o. N�o interessa se vai ser agora ou daqui a um m�s ou dois. Chega l� e vota em outro. Eu j� disse e repito: quem tem medo de buzina � cachorro distra�do”, disse Kalil, em entrevista exclusiva ao Estado de Minas.

 

O chefe do Executivo municipal tamb�m minimizou a mobiliza��o de segunda, marcada pela presen�a de bolsonaristas com bandeiras do Brasil e camisas amarelas. Para ele, a press�o dessas pessoas n�o se compara ao encarado quando ainda presidia o Atl�tico.

 

“(Sentir-se pressionado por) duzentas pessoas gritando aqui � para quem nunca foi presidente do Atl�tico. Quando voc� sa�a do Mineir�o, tinha era 50 mil te esperando l� fora, quando o resultado era ruim. O jeito de mudar o meu jeito � no voto”, afirmou.

 

O prefeito de Belo Horizonte, que ser� candidato � reelei��o, tamb�m condenou a falta de crit�rio das manifesta��es convocadas por apoiadores do governo Bolsonaro na Avenida Afonso Pena, Centro da capital.

 

“Primeiro, � o samba do crioulo doido: � 'fora STF', � 'viva o Bolsonaro', 'queremos trabalhar', � 'fora Kalil'. Voc� tem que interpretar o que eles est�o falando”, ironizou.

A manifesta��o

O grupo se reuniu em frente � sede do governo municipal na manh� de segunda-feira. Em plena pandemia do novo coronav�rus, eles pediam a flexibiliza��o do com�rcio, justamente no dia em que a capital voltava � estaca zero diante da alta taxa de ocupa��o dos leitos para COVID-19, sobretudo de UTI.

 

Com bandeiras do Brasil, cerca de 250 manifestantes pediam a retomada da atividade comercial. Faixas com os dizeres "BH n�o pode parar", cartazes diversos e gritos "queremos trabalhar" tamb�m foram entoados.

 

Manifestantes chegaram a amea�ar fechar totalmente a Avenida Afonso Pena, mas acabaram ocupando s� duas pistas.

 

Alguns dos manifestantes portavam adere�os como caix�es, simbolizando o sepultamento do com�rcio de BH. Para chamar mais aten��o, eles fizeram um apita�o e tiveram o apoio de carros, que buzinaram.

 

Houve tamb�m a distribui��o de m�scaras escritas com "fora Kalil".

 

O ato, que teve in�cio por volta das 10h, terminou �s 11h, ap�s a execu��o do hino nacional.

A entrevista

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, concedeu entrevista exclusiva ao Estado de Minas. Na conversa, ele falou sobre a pandemia da COVID-19 e as provid�ncias da PBH para reduzir casos, mortes e o impacto da doen�a no sistema de sa�de da capital mineira. Kalil ainda foi questionado sobre a��es para a retomada da economia da cidade, elei��es municipais, pol�tica estadual e nacional. As reportagens ser�o publicadas ao longo dos pr�ximos dias no portal e nas p�ginas impressas do Estado de Minas

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