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Estado de Minas ENTREVISTA AO EM

Abertura ou lockdown em BH? Segundo Kalil, n�meros da COVID-19 v�o ditar rumos

Em entrevista exclusiva ao Estado de Minas, prefeito avaliou situa��o da pandemia na capital mineira


postado em 30/06/2020 20:43 / atualizado em 01/07/2020 15:13

Dados que retratam situação da COVID-19 vão determinar a flexibilização ou o endurecimento das restrições(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D. A Press)
Dados que retratam situa��o da COVID-19 v�o determinar a flexibiliza��o ou o endurecimento das restri��es (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D. A Press)
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), afirmou, nesta ter�a-feira, que n�o � poss�vel saber quando a cidade vai retomar o processo de flexibiliza��o das atividades econ�micas. Em entrevista exclusiva ao Estado de Minas, o chefe do Executivo municipal condicionou a retomada — ou um poss�vel lockdown — aos n�meros da pandemia do novo coronav�rus em BH.

“S�o tr�s pilares para abrir (a cidade): o �ndice de contamina��o, a ocupa��o de leitos de UTI e de enfermarias”, explicou.

Na �ltima sexta-feira, o prefeito, ao lado do Comit� Municipal de Enfrentamento � COVID-19, anunciou o retorno � ‘fase zero’ da flexibiliza��o. Apenas os servi�os essenciais podem funcionar.

De acordo com Kalil, n�o � poss�vel cravar que o est�gio vai durar duas semanas — tempo classificado por especialistas como ideal para avaliar o impacto de medidas restritivas ou de retomada.

O chefe do Executivo municipal destacou que as estat�sticas do coronav�rus podem crescer de forma “exponencial’.

Falta m�o de obra

Kalil disse, ainda, que o principal gargalo da rede assistencial de Belo Horizonte est� na quantidade de profissionais dispon�veis.

“Temos um problema que ningu�m notou: gente (m�o de obra). Respiradores n�o salvam ningu�m. O que salvam s�o m�dicos, enfermeiros, atendentes, fisioterapeutas e fisiologistas”, salientou.

O prefeito revelou ter sido desaconselhado pelos gestores da rede hospitalar municipal a instalar um hospital de campanha. Segundo ele, especialistas explicaram que faltariam profissionais para fazer uma casa de sa�de provis�ria funcionar.

A expectativa do Executivo � habilitar mais vagas de terapia intensiva e de enfermaria. “Quando fechamos a cidade, t�nhamos 82 UTIs. Hoje, temos 301 e, depois de amanh�, teremos 327. T�nhamos 114 enfermarias e, hoje, temos 1.009. Em julho, vamos abrir mais 209 leitos de UTI e outros 263 de enfermaria”, apontou.

A entrevista

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, concedeu entrevista exclusiva ao Estado de Minas. Na conversa, ele falou sobre a pandemia da COVID-19 e as provid�ncias da PBH para reduzir casos, mortes e o impacto da doen�a no sistema de sa�de da capital mineira. Kalil ainda foi questionado sobre a��es para a retomada da economia da cidade, elei��es municipais, pol�tica estadual e nacional. As reportagens ser�o publicadas ao longo dos pr�ximos dias no portal e nas p�ginas impressas do Estado de Minas

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