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Estado de Minas

Em ato simb�lico, servidores voltam a protestar contra reforma da Previd�ncia em Minas

Objetivo do ato � barrar a aprova��o do Projeto de Lei Complementar (PLC) 46/2020 que prev� mudan�as na aposentadoria dos servidores p�blicos


10/07/2020 12:34 - atualizado 30/07/2020 18:20

(foto: CUT Minas/Divulgação)
(foto: CUT Minas/Divulga��o)
Servidores do estado realizaram mais uma manifesta��o na manh� desta sexta-feira (10) contra a reforma da Previd�ncia de Minas. Usando m�scaras e respeitando o distanciamento, profissionais da educa��o, sa�de e outras �reas, levantaram cartazes em um ato simb�lico que aconteceu na Pra�a da Assembleia, na Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte.

“Zema: estamos salvando vidas, n�o nos deixe sem aposentadoria”, dizia um dos cartazes segurado por uma manifestante, em alus�o a proposta de reforma enviada pelo governador de Minas, que prev� mudan�as na idade m�nima para a aposentadoria e no tempo de contribui��o necess�rio para pedir o benef�cio, al�m de ado��o de al�quotas progressivas, que variam entre 13% e 18,38%.

Segundo a CUT Minas, al�m de aumentar o tempo de contribui��o — homens precisar�o trabalhar por mais cinco anos e mulheres, por mais sete —  a proposta que afeta tamb�m aposentados e pensionistas, torna mais dif�cil as condi��es do servidores que j� enfrentam atrasos de sal�rios. “Entendemos que � uma proposta que n�o atende aos servidores principalmente neste momento de pandemia em que eles est�o na linha de frente atendendo a popula��o, a� vem o governo Zema, com uma proposta que na realidade � uma redu��o salarial para todo funcionalismo p�blico, com as al�quotas que ele coloca, com a quest�o que ele mexe em direitos conquistados h� d�cadas pelos trabalhadores do estado de Minas Gerais”,  pontu Jairo Nogueira, presidente da CUT Minas.

As regras atuais preveem o desconto de 11% nos sal�rios de todo o funcionalismo p�blico. O texto sugere al�quotas distintas conforme a faixa de vencimentos. A ideia � que servidores que recebem at� R$ 2 mil, por exemplo, contribuam, efetivamente, com 13%. O percentual � 0,67% maior no caso dos que ganham at� R$ 6 mil. O �ndice cresce gradualmente, at� os 18,38% - voltado aos que recebem acima de R$ 16 mil. 

*Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Jociane Morais 


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