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Estado de Minas CORONAV�RUS

Ap�s morte de mais um PM por COVID-19 em Minas, comandante reafirma cuidados

Ivanir Clementino de Brito era capit�o da PM e atuava em Araguari, no Tri�ngulo Mineiro


15/07/2020 08:53 - atualizado 15/07/2020 09:13

Segurança pública é considerada um serviço essencial e segue as atividades durante a pandemia(foto: Jair Amaral/EM/D. A. Press)
Seguran�a p�blica � considerada um servi�o essencial e segue as atividades durante a pandemia (foto: Jair Amaral/EM/D. A. Press)
A morte de mais um policial militar em Minas Gerais devido � pandemia do novo coronav�rus causou preocupa��o. Nessa ter�a-feira, o capit�o Ivanir Clementino de Brito, que atuava na cidade de Araguari, na Regi�o do Tri�ngulo Mineiro, n�o suportou as complica��es causadas e faleceu aos 46 anos. O coronel Rodrigo Sousa Rodrigues, coordenador-geral da Pol�cia Militar (PM), lamentou a partida do colega e ressaltou os cuidados tomados pelos agentes.

“Ficamos consternados. O capit�o Ivanir estava internado em um �timo hospital, com tudo o que era necess�rio. J� iria ser desentubado, mas teve complica��es. Isso rasga nossos cora��es. Fizemos todos os protocolos, mas algumas pessoas, at� pela quest�o f�sica, podem acabar infectadas. Desde o in�cio da pandemia, estamos tomando os cuidados. Tem bastante divulga��o de como usar a m�scara, a quest�o da limpeza. Mas n�s n�o temos home office”, disse Rodrigues, � R�dio Itatiaia, nesta quarta-feira.

Em nota, a Pol�cia Militar tamb�m lamentou a morte do capit�o, que estava internado na cidade de Uberl�ndia. “Mais um her�i que honrou a sua farda e cumpriu sua miss�o no bom combate em defesa da sociedade mineira. Toda assist�ncia � fam�lia est� sendo prestada e o refor�o aos mecanismos de preven��o expedidos a toda tropa”, diz trecho do comunicado, divulgado tamb�m nessa ter�a.

A primeira morte de um PM aconteceu em Minas por causa da pandemia aconteceu h� menos de um m�s, em 20 de junho, em Belo Horizonte. O agente atuava em Santa Luzia, na Regi�o Metropolitana de BH.
 
Apesar das mortes, o coordenador-geral da corpora��o diz que o n�mero ainda � baixo
tendo em vista o contingente no estado. “Temos bons protocolo, e o n�mero de militares atingidos � baixo. Caso algum militar tenha alguma suspeita, � afastado, monitorado. Faz teste r�pido e faz testes mais apurados que d�o mais garantia”, completou Rodrigues, tamb�m � Itatiaia.


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