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Estado de Minas FEMINIC�DIO

Homem estrangula companheira depois de ingerirem bebida alco�lica e consumirem drogas

Suspeito, que usa tornozeleira eletr�nica, tentou enganar policiais dizendo que a mulher sofreu um tombo e bateu a cabe�a


26/07/2020 16:33

(foto: Reprodução da internet/Google Maps )
(foto: Reprodu��o da internet/Google Maps )
Mais um crime de feminic�dio registrado na Grande BH. Um homem, cujas iniciais s�o J.B.A.S., de 23 anos, matou, por estrangulamento, sua companheira, Luana Silva Santos, de 19 anos, na casa onde viviam, no Bairro Nova Conquista, em Santa Luzia.

O crime aconteceu na noite de s�bado, mas somente na manh� deste domingo a morte foi constatada. O suspeito, que usa tornozeleira eletr�nica e cumpria pena por tr�fico de drogas, est� preso.

O crime foi esclarecido, segundo o tenente Marcelo, do 35º Batalh�o da Pol�cia Militar, por causa do pai da v�tima. O policial estava na UPA S�o Benedito, onde os militares socorriam uma vitima de tombo. Foi quando ele foi procurado pelo pai da mulher, que contou que a filha tinha dado entrada com parada card�aca, mas que ela tinha marcas no pesco�o.

Depois de confirmar que a mulher tinha morrido – deu entrada j� sem vida na UPA -, o tenente voltou a conversar com o denunciante, que disse que o companheiro da v�tima estava na casa. Os policiais foram at� o local e encontraram o homem.

Na conversa com os policias, J.A.B.S. admitiu que ele e a companheira estavam bebendo e fazendo o uso de drogas, e que em dado momento discutiram. Ele contou uma historia, segundo o Tenente Marcelo, conturbada, em que tentou explicar que os dois discutiram e se atracaram e que Luana o teria amea�ado com uma faca.

Contou ainda que a teria empurrado e ela caiu no ch�o, batendo com a cabe�a. Afirmou ainda que pensou que ela tivesse desmaiado, pegou-a no colo e colocou-a na cama. �s 11h da manh� deste domingo, como a mulher n�o acordava, pediu ajuda ao Samu.

Ele foi preso e levado para a Delegacia de Santa Luzia e deve ser encaminhado para uma unidade do Sistema Prisional. O corpo da mulher foi liberado para a fam�lia.


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