(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas MISOGINIA

Homem que amea�ava ex-companheira ter� que indeniz�-la em R$ 10 mil

Ap�s a separa��o do casal, o homem passou a jurar a v�tima e seus familiares de morte, por meio de mensagens no celular


28/07/2020 17:28 - atualizado 28/07/2020 18:04

Decisão de condenar agressor foi da 16ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG)(foto: Pixabay/Reprodução)
Decis�o de condenar agressor foi da 16� C�mara C�vel do Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) (foto: Pixabay/Reprodu��o)

"Seus dias est�o contados, voc� � algu�m que deve ser eliminada da face da Terra". Essa foi uma das mensagens de �dio enviada por um homem � ex-companheira. Por causa dessa e de outras amea�as, ele foi condenado pela Justi�a a pagar R$ 10 mil � mulher, segundo o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG). 


Ap�s a separa��o do casal, o homem passou a amea�ar a v�tima e seus familiares de morte, por meio de mensagens no celular. Ele tamb�m ofendia a ex com termos depreciativos e amea�ava sua fam�lia.

Na �poca dos acontecimentos, a v�tima solicitou medidas protetivas de urg�ncia. Posteriormente, buscou a via jur�dica.

 Em primeira inst�ncia, o pedido de indeniza��o foi negado. O entendimento foi de que houve "um mero desentendimento entre as partes, e que os acontecimentos n�o configuram ato il�cito".

A v�tima recorreu, argumentando ter sofrido ataques graves – o que lhe causou abalos psicol�gicos e emocionais. Ela afirmou ainda que, ao enviar mensagens ofensivas, o ex-companheiro cometeu ato il�cito e deveria indeniz�-la em R$ 220 mil pelos danos causados.

Amea�a � integridade


Para o relator, desembargador Ramon T�cio, houve ofensa � honra da v�tima e que as amea�as feitas pelo ex-companheiro feriram a integridade dela e de sua fam�lia.

“O teor das mensagens de texto ofensivas enviadas para o celular da apelante demonstra que o dano moral existiu, n�o apenas pela conota��o de ofender a sua honra, mas pela ang�stia causada em raz�o das amea�as sofridas, inclusive com amea�a de morte”, concluiu o relator.

(Com informa��o do TJMG)


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)