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Estado de Minas

Sem uso, hospital de campanha do Expominas ser� desativado

Leitos e equipamentos da estrutura, que custou R$ 5,3 milh�es, ser�o absorvidos pelas unidade da Funda��o Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig).


10/09/2020 12:21 - atualizado 10/09/2020 12:52

(foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press)
(foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press)
 Inaugurado 15 de abril deste ano para atender infectados pelo novo coronav�rus de Belo Horizonte e Regi�o Metropolitana, o hospital de campanha do Expominas ser� desmontado. A informa��o foi confirmada pelo pelo secret�rio-geral do estado, Mateus Sim�es, em coletiva de imprensa realizada esta manh�. Segundo o dirigente, a desativa��o ter� in�cio ainda esta semana. A medida foi tomada ap�s an�lise do �ndice de ocupa��o dos leitos de BH e Regi�o, considerado razo�vel. A unidade demandou investimentos de R$ 5,3 milh�es - a maior parte foi financiada pela iniciativa privada. 

“Desde o m�s passado, vem sendo discutido o momento em que poderia ser feita a desmontagem. A gente aguardava os �ndices de seguran�a de ocupa��o hospitalar na regi�o metropolitana, que est�o est�veis dentro das �ltimas duas semanas. Portanto, nesta semana, come�a a desmontagem da estrutura f�sica”, afirmou Sim�es. 

Ainda de acordo com o secret�rio, os aparelhos e  mobili�rio do hospital ser�o aproveitados pelas institui��es da Funda��o Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). “N�o haver� perda de nada do que est� ali. A estrutura de paredes vai ser desmontada, e a estrutura m�dica hospitalar que est� l� vai ser absorvida pelo sistema Fhemig e pelos hospitais p�blicos do Estado”, esclareceu Sim�es. 

Os profissionais alocados para atuar no Expominas j� foram transferidos para quatro unidades da Fhemig. Segundo o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), o espa�o, mesmo vazio, consome, em m�dia, R$ 500 mil por m�s. 

O hospital tempor�rio tem 18 mil m² e contam com 740 de enfermaria e 28 de estabiliza��o. A Secretaria Municipal de Sa�de de Minas Gerais (SES-MG) projetou a unidade para atendimento de pacientes em recupera��o da COVID-19, de maneira a liberar os leitos dos hospitais tradicionais para tratamento de quadros mais graves.

Dos R$ 5,3 milh�es investidos na institui��o, R$ 4,5 milh�es s�o provenientes de doa��es financeiras de parcerias com institui��es privadas, como a Federa��o das Ind�strias de Minas Gerais (Fiemg). O restante saiu dos cofres p�blicos. A opera��o do hospital, que tamb�m ficou a cargo do governo, custou, �ltimos quatro meses, cerca de R$ 2 milh�es.


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