
A prefeitura reagiu e desmentiu a convocat�ria para o retorno �s aulas presenciais. A secret�ria municipal de Educa��o, Eva S�nia, disse que h� quase seis meses as aulas presenciais est�o suspensas. A paralisa��o foi feita em 18 de mar�o em fun��o da pandemia do novo coronav�rus.
“Paralisamos porque, para n�s, a vida vem em primeiro lugar”, disse. S�nia afirma que desde 15 de junho, quando a Secretaria Municipal de Educa��o (SME) retornou das atividades remotas, n�o h� possibilidade de voltar com as aulas presenciais: “Iremos continuar dessa forma enquanto n�o for poss�vel”.
“Paralisamos porque, para n�s, a vida vem em primeiro lugar”, disse. S�nia afirma que desde 15 de junho, quando a Secretaria Municipal de Educa��o (SME) retornou das atividades remotas, n�o h� possibilidade de voltar com as aulas presenciais: “Iremos continuar dessa forma enquanto n�o for poss�vel”.
“Quero comunicar aos pais e respons�veis, que n�o temos data definida pra o retorno �s aulas presenciais. Estamos nos preparando e elaborando os protocolos. Queremos estar preparados, pensando na seguran�a dos alunos e funcion�rios das escolas”, comentou.
Medidas de seguran�a
A dire��o do Sind-UTE em Ipatinga informou que � favor�vel ao retorno das aulas presenciais desde que sejam adotadas as devidas medidas de seguran�a: “A preocupa��o da dire��o sindical � que a retomada das aulas sem as precau��es necess�rias (adapta��es em banheiros e bebedouros nas escolas, �reas de isolamento, treinamento de pessoal, manuseio da merenda escolar, medidas de distanciamento) pode colocar a perder todo o esfor�o para conter a circula��o do novo coronav�rus e para controlar a pandemia”.
O Sind-UTE tamb�m se posicionou contr�rio a uma discuss�o feita na SME sobre o modelo h�brido, que seria retornar com as aulas presenciais para os alunos dos anos finais, 6º ao 9º, com atividades presenciais e remotas.
Sobre a circula��o do carro de som com as mensagem, o Sind-UTE disse que, “ao colocar em pauta o debate sobre o retorno �s aulas presenciais, o sindicato n�o quer fazer um debate renhido, antip�tico, insistente, mentiroso e inver�dico. O faz a partir de sinais emitidos pelo governo municipal, embora entenda que o retorno seguro �s escolas n�o seja do interesse apenas do sindicato e da comunidade escolar, mas da pr�pria administra��o e da cidade como um todo”.