
“Foi uma correria, mas n�o foi t�o dif�cil n�o, porque a gente tem 30 anos de experi�ncia ent�o j� temos o lugar certo de comprar as plantas. Foi mais dif�cil ela (a feira) poder voltar. Estou muito feliz, n�s estamos recome�ando”, afirmou a feirante Catarina Takenaka.

Vera Lucia Marques, de 73 anos, que assim como Takenaka trabalha h� 30 anos na feira. disse que o movimento, mesmo que discreto, surpreendeu. “Para o primeiro dia est� at� bom. S�o poucos vendedores, poucas barracas e a gente est� vendendo bem”, observou. Dos 30 expositores que fazem parte da feira, apenas sete compareceram ao local.
Segundo decreto publicado nessa quinta-feira (24) no Di�rio Oficial do Munic�pio, os principais cuidados a serem tomados no retorno das feiras livres incluem o uso obrigat�rio de m�scara; higieniza��o das m�os dos visitantes todas as vezes que requisitarem uma mercadoria, direcionamento de filas e demarca��o de espa�os para evitar aglomera��es, observando o distanciamento de 2 metros entre as pessoas. Apesar de pertencer ao grupo de risco, Dona Lucia conta que n�o teve receio em voltar ao trabalho em meio a pandemia. “Todos est�o usando a m�scara, �lcool em gel. N�s colocamos pl�stico filme nas m�quinas de cart�o. Estou me sentindo segura, est� tranquilo.”
Para Gra�a Farinelli, a volta da feira foi uma oportunidade para sair de casa e passear. “Eu n�o estou saindo muito, mas hoje vim para ver como � que est�. Pena que n�o est�o todos. Eu acho que � bom para o bairro, � bom para a cidade, � alegria para todos. Enfeita a cidade”, disse.
* Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie.