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Estado de Minas USO DE M�SCARAS

CRM-MG abre sindic�ncia contra m�dico que fornece atestado dispensando m�scara

Ao EM, o m�dico, ao contr�rio do que prega nas redes sociais, afirmou que � 'a favor do uso de m�scaras' e minimizou a pol�mica


28/10/2020 12:00 - atualizado 28/10/2020 12:59

(foto: Twitter/Reprodução)
(foto: Twitter/Reprodu��o)
O Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG) abriu investiga��o para apurar a conduta do m�dico S�rgio Marcussi de fornecer atestado m�dico, mediante consulta, a quem apresentar alguma limita��o de sa�de decorrente do uso de m�scara. O equipamento de seguran�a � uma das principais medidas para impedir o cont�gio do novo coronav�rus.

 

Em nota, o CRM-MG refor�ou "as orienta��es das autoridades sanit�rias de que, at� o momento, as medidas reconhecidas para conten��o da pandemia de COVID-19 s�o o uso de m�scaras, higieniza��o constante das m�os, evitar tocar a face e distanciamento social".

O corregedor do CRM-MG, Ricardo Hernane, informou que a investiga��o segue sob sigilo. No entanto, ele afirmou que a legisla��o determina o uso de m�scaras como preven��o � COVID-19 e, qualquer outra medida contr�ria, para ser adotada precisa ser respaldada em estudos cient�ficos.

 

 

O  corregedor informou que o CRM-MG investigar� o procedimento do ponto de vista �tico para ver se h� irregularidades.  "N�o temos nenhum dado que contraindique o uso de m�scaras. As pol�ticas adotas em todo mundo s�o do uso de m�scaras e isolamento, o que seguimos na literatura e na pr�pria Lei 13.979. A lei estabelece a obrigatoriedade e d� ao Estado o direito de normatizar o que que tem que ser feito", pondera.

 

N�o h� exce��es para a norma estabelecida na lei. "O m�dico tem autonomia, mas tem que estar fundamentado na literatura m�dica. Qualquer medida m�dica precisa ter embasamento t�cnico. N�o posso criar medida da minha cabe�a", completa.


O Estado de Minas conversou com S�rgio Marcussi que afirmou, diferentemente ao que ele vem divulgando nas redes sociais, em que h� situa��es em que a obrigatoriedade pode ser dispensada, que � a favor do uso de m�scaras. "N�o estou entendendo a pol�mica. Sou a favor de m�scaras. A repercuss�o n�o tem sentido nenhum, zero", afirmou.


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