
Na ocasi�o, os executores do crime foram presos, mas o suposto mandante encontrava-se foragido. A motiva��o do crime seria uma queima de arquivo.
O advogado morto estava desaparecido desde 21 de maio, quando foi visto pela �ltima vez. Ele teria sa�do de casa para se encontrar com uma mulher, mas esse encontro acabou n�o se realizando, pois a v�tima teria sido atra�da pelo ent�o amigo para a Pra�a da Cemig, em Conmtagem.
Sabe-se que ele teria sido morto por dois homens, que j� estariam presos. Na �poca, havia v�rias suspeitas, uma delas, por ele ter defendido o ex-presidente do Partido Socialista Crist�o (PSC) Victor N�sseis no processo contra o atual presidente do partido, Pastor Everaldo, pedindo sua destitui��o do cargo.
Em 16 de maio, Juliano conseguira a primeira vit�ria, quando uma den�ncia contra o Pastor Everaldo foi entregue no Pal�cio do Planalto e outra no Minist�rio da Justi�a, destinada ao presidente da Rep�blica, Jair Bolsonaro, e ao ent�o ministro da Justi�a Sergio Moro, respectivamente.
Mas existe ainda uma segunda hip�tese, a de que o mandante n�o estaria satisfeito com o amigo, que teria sido arrolado como testemunha de um crime do qual Fonseca seria o r�u.
Thiago Fonseca, que estava foragido, negou participa��o no crime e chegou a dizer que estava sendo "coagido, perseguido e amea�ado".
A investiga��o est� a cargo da delegada Marina Andrade, de Sete Lagoas, uma vez que o corpo foi encontrado em sua jurisdi��o.
As investiga��es, no entanto, foram feitas em parceria com a Pol�cia Civil de Belo Horizonte.