
A Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urban�stico de Uberl�ndia fez medi��es dos sons e ru�dos nas torres e o resultado da vistoria apontou que a quantidade de decib�is, com as janelas abertas, variava entre 68 e 70 dB, e, com as janelas fechadas, entre 55 e 58 dB. Em 2018 foi informado que foram feita readequa��es no pr�dio do HC-UFU, o que n�o resolveu o problema.
“Ou seja, apesar do paliativo executado pela dire��o do hospital, o ru�do ainda excedia os limites permitidos pela Lei para o per�odo noturno, estando bem pr�ximo do limite para o per�odo vespertino. Os n�veis de 74,9 decib�is at� poderiam ser reduzidos em cerca de 10 decib�is com o fechamento das janelas, mas isso prejudicaria a ventila��o dos quartos, principalmente em dias com temperaturas elevadas”, explicou na a��o o procurador da Rep�blica Cl�ber Eust�quio Neves.
Pedidos
Or�ado anteriormente, o custo para uma solu��o completa do problema estaria em R$ 50 mil. “A in�rcia da dire��o do hospital, justificada pela suposta falta de recursos, � inaceit�vel e, sob todos os �ngulos, vem causando ao longo de todos esses anos danos aos pacientes, a seus acompanhantes e aos profissionais de sa�de. Por isso, al�m de pedir que a Justi�a Federal obrigue as r�s a realizarem as obras para interromper os ru�dos, pedimos que tamb�m seja determinado o bloqueio dos valores necess�rios para a execu��o dos servi�os”. A a��o ainda pediu indeniza��o ao dano moral coletivo e o dano ambiental.
A reportagem fez contato tanto com a Ebserh quanto com a Universidade Federal de Uberl�ndia. A Ebserh informou que ainda n�o foi notificada.