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Estado de Minas MINEIROS EM F�RIAS

Pensando em viajar? Confira as regras nas praias preferidas pelos mineiros

Pandemia de COVID-19 imp�e restri��es e medidas de seguran�a para tentar frear cont�gio; turistas precisam ficar atentos antes de cair na estrada


21/12/2020 06:00 - atualizado 21/12/2020 09:50

Guarapari é um dos destinos mais procurados pelas famílias mineiras. Cidade está classificada como de risco moderado em relação ao contágio pelo coronavírus (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press - 1/1/19)
Guarapari � um dos destinos mais procurados pelas fam�lias mineiras. Cidade est� classificada como de risco moderado em rela��o ao cont�gio pelo coronav�rus (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press - 1/1/19)

Em um ano cercado de incertezas e de muito desgaste emocional, viajar � alternativa encontrada por muitos para recarregar as baterias. Por�m, o per�odo tem nos desafiado at� mesmo no momento do descanso: afinal, como est� a situa��o das praias mais visitadas pelos mineiros diante da pandemia da COVID-19?

� com esse objetivo que o Estado de Minas procurou as prefeituras de Cabo Frio (RJ), Rio de Janeiro, Porto Seguro (BA) e Guarapari (ES) para verificar as regras, pelo menos por enquanto, dessas cidades para administrar a alta temporada do turismo e a crise sanit�ria ao mesmo tempo, conforme os decretos municipais em vigor at� o fechamento desta edi��o.

Nas duas cidades dessa lista que est�o situadas em territ�rio fluminense, o debate se intensificou no dia 16, depois que a Justi�a determinou que turistas hospedados em B�zios, na Regi�o dos Lagos, deixassem o para�so litor�neo.

A pol�mica decis�o que alertava para o risco de colapso do sistema de sa�de do local por causa dos atendimentos causados pelo novo coronav�rus foi derrubada dois dias depois, na sexta. Por�m, a repercuss�o j� afeta a atividade tur�stica da regi�o.

A situa��o de B�zios coloca em d�vida como ser� a alta temporada em toda Regi�o dos Lagos, integrada tamb�m por cidades como Cabo Frio e Arraial do Cabo. Nessa primeira, a prefeitura contabiliza 4.347 casos confirmados e 193 mortes por COVID-19.

Entre as vidas perdidas est� a do secret�rio municipal de Fazenda, Bruno Aragutti, que n�o resistiu ao v�rus apesar de ter somente 50 anos. Ele sofreu um ataque card�aco em decorr�ncia da doen�a na madrugada de sexta.

A incerteza que cerca a regi�o atrapalhou os planos da mineira Maria Cristina Carvalhaes de Jesus, de 55 anos. Ela foi para B�zios no dia 13 ao lado do marido, do filho e da nora. Contudo, depois da determina��o judicial (agora j� cassada), a fam�lia decidiu retornar para casa antes do planejado na quinta (17).

“Nosso plano era ficar uma semana, mas ficamos com medo de n�o conseguir passear l�. Ir�amos a Arraial do Cabo para conhecer, mas foi nos avisado que estava tudo fechado. Ent�o, a gente pegou o carro e veio embora”, diz a representante comercial, que mora em Matozinhos, na Grande BH.

De acordo com Maria Cristina, a fiscaliza��o era frequente em B�zios. “Vimos muitos policiais, at� mesmo nas praias. Nos estabelecimentos, havia �lcool em gel e o uso obrigat�rio da m�scara era respeitado. Claro que um ou outro n�o respeitavam, mas n�o eram maioria”, afirma a mineira.

Das quatro cidades levantadas pela reportagem, o munic�pio do Rio de Janeiro �, naturalmente, o que contabiliza mais casos e mortes pela infec��o causada pelo novo coronav�rus. At� o fechamento desta reportagem, eram 156.389 diagn�sticos confirmados e 14.293 vidas perdidas.

Na sequ�ncia, aparece Cabo Frio. Em Guarapari, s�o 5.992 casos confirmados e 159 �bitos. A menos afetada � Porto Seguro: 4.019 diagn�sticos e 80 mortes.

Recomenda��es do especialista


Para o infectologista Carlos Starling, quem vai viajar precisa ficar atento, de antem�o, sobre a situa��o da cidade de destino: � preciso consultar as regras estabelecidas por aquela prefeitura ou estado.

Para o exterior, a orienta��o � procurar o Centro de Controle e Preven��o de Doen�as, sediado em Atlanta, nos EUA. “Se for de carro, v� com seu n�cleo familiar, sem misturar com muita gente. Se for de �nibus ou avi�o, viaje de m�scara e face shield”, aconselha o m�dico.

O especialista tamb�m recomenda que o turista fa�a um teste da COVID-19 antes da viagem para evitar descobrir que est� com a doen�a s� na cidade de destino. “Passar mal longe de casa � terr�vel”, diz.

E completa: “Ao menos na semana anterior � viagem, o ideal � manter voc� e sua fam�lia em quarentena. Sete dias mais quietos servem como preven��o”, afirma.

Guarapari promete fiscalizar praias


“N�o cancele sua viagem. Remarque”, diz mensagem postada com destaque no site da Prefeitura de Guarapari (ES). A cidade capixaba pretendia permitir o funcionamento integral do com�rcio sem limite de hor�rio e de dias, mas uma batalha judicial foi iniciada na sexta.

Decis�o liminar do Tribunal de Justi�a do Esp�rito Santo revogou o decreto em vigor no munic�pio e colocou ares de incerteza em turistas e comerciantes da regi�o. A a��o foi movida pelo Minist�rio P�blico do Esp�rito Santo e pelo governo estadual. Com isso, Guarapari passa a seguir as regras definidas pela gest�o do governador Renato Casagrande (PSB).

O Executivo estadual classifica a situa��o de Guarapari como de “risco moderado”. Assim, os bares e restaurantes precisam medir a temperatura corporal dos clientes e quem estiver acima de 37,3°C n�o pode entrar. Al�m, � claro, da disponibiliza��o de �lcool em gel e do distanciamento m�nimo de um metro. N�o h� limita��o da capacidade de clientes.

Quanto ao turismo n�utico, h� limite m�ximo de 50% da capacidade da embarca��o, considerando turistas e marinheiros. As pernoites nos barcos est�o proibidas. O protocolo b�sico tamb�m deve ser empregado: �lcool em gel e distanciamento de 1,5 metro. As hospedagens, por sua vez, precisam ter term�metro digital com laser para medir a temperatura de colaboradores e turistas.

Academias s� podem ser usadas com agendamento pr�vio. Os refeit�rios funcionam com protocolos iguais aos de bares e restaurantes. A limpeza das �reas comuns deve ser refor�ada.

Nas praias, o governo estadual adotar�, de 26 de dezembro a 21 de fevereiro, uma opera��o de fiscaliza��o com 735 militares e 250 viaturas. O objetivo � monitorar a situa��o do coronav�rus nas �reas de concentra��o de pessoas.

“N�o estamos propagando turismo neste momento, mas n�o podemos impedir que os turistas se desloquem para o Esp�rito Santo e tamb�m que os capixabas frequentem as praias. Por isso, foi montada a Opera��o Ver�o", afirma o secret�rio estadual de Seguran�a P�blica, coronel Alexandre Ramalho.

Incertezas em Cabo Frio


Passeios de barco estão proibidos em Cabo Frio(foto: Marcos Homem/divulgação)
Passeios de barco est�o proibidos em Cabo Frio (foto: Marcos Homem/divulga��o)
A cidade polo da Regi�o dos Lagos vive clima de incerteza diante da situa��o de B�zios, o destino mais sofisticado da regi�o e distante cerca de 50 minutos de carro de Cabo Frio.

Fontes ligadas � prefeitura local disseram � reportagem que um fechamento for�ado pela Justi�a pode ocorrer na cidade muito visitada pelos mineiros em f�rias. Isso porque o munic�pio � o segundo mais afetado pela pandemia na regional, atr�s somente de Maric� (RJ).

Mesmo sem a Justi�a agir, o prefeito Adriano Moreno (DEM) suspendeu todo o turismo n�utico no munic�pio, o que impossibilita os passeios de barco. A nova regra encontrou resist�ncia do setor, que protestou contra o decreto. Antes, essa atividade era permitida com 50% da capacidade das embarca��es, com disponibiliza��o de �lcool em gel e distanciamento social.

O novo decreto tamb�m cancela os passeios tur�sticos e recreativos de passageiros em trenzinhos, os populares “city tour”. Al�m disso, o �ltimo decreto municipal que pauta a pandemia atingiu a opera��o da rodovi�r ia de Cabo Frio. O terminal passa a trabalhar com metade da capacidade: 60 das 120 vagas dispon�veis para �nibus de turismo. Antes, at� 80 coletivos podiam estacionar no local.

Mudan�as tamb�m atingem a hospedagem, com hot�is e pousadas passando a trabalhar com 50% da capacidade. O mesmo vale para bares e restaurantes, onde as mesas precisam respeitar a dist�ncia de dois metros e o hor�rio de funcionamento vai at� 1h.

Nos shoppings, a quantidade m�xima de clientes tamb�m foi reduzida � metade, com funcionamento das 10h �s 23h. Pela metade tamb�m foi cortado o atendimento das academias.

Apesar das limita��es, entidades ligadas ao turismo do munic�pio lan�aram na sexta a campanha “Cabo Frio continua de bra�os abertos”, com objetivo de n�o afastar os turistas. A carta assinada por hot�is, comerciantes, marinheiros, arquitetos e engenheiros garante respeito �s normas contra a COVID-19.

Rio de Janeiro sem festa


Principal cart�o-postal do Brasil, quem vai ao Rio de Janeiro neste ano n�o poder� acompanhar o tradicional r�veillon oficial oferecido pela prefeitura. Nas praias, o servi�o de bares e restaurantes na areia tamb�m est� proibido, bem como as festas privadas nos quiosques da orla, na areia ou no cal�ad�o.

Essas medidas est�o em vigor desde 1º de novembro, quando a gest�o Marcelo Crivella (Republicanos) elevou o n�vel de alerta da cidade para “conservador”, o que afeta a atividade tur�stica de diferentes maneiras.

Ainda assim, nas praias, por exemplo, permanecem permitidos o banho de mar, as atividades esportivas individuais ou em grupo e a ocupa��o das tradicionais barracas.

Al�m disso, os hot�is, pousadas e hostels funcionam normalmente, assim como as piscinas e saunas instaladas nessas depend�ncias. O passeio com animais de estima��o tamb�m est� liberado.

A prefeitura permite a abertura dos pontos tur�sticos – o que definitivamente n�o falta na Cidade Maravilhosa –, por�m com capacidade m�xima de 2/3 do p�blico e desde que haja distanciamento m�nimo de tr�s metros entre os turistas.

Conforme n�meros da prefeitura, desde junho at� o fim de novembro, a Guarda Municipal registrou 10.019 infra��es sanit�rias, m�dia de 56 por dia, a maioria por n�o uso da m�scara. J� a vigil�ncia sanit�ria expediu 5.715 multas contra estabelecimentos comerciais, a maior parte por aglomera��o de pessoas. No total, 375 lojas foram interditadas.

S� no �ltimo final de semana, durante fiscaliza��o na praia de Copacabana, 50 ambulantes foram fiscalizados e 12 multados pelos agentes de controle urbano.

Ver�o diferente no Sul da Bahia


Trancoso, palco de um dos réveillons mais badalados do país, não terá celebrações na virada do ano(foto: Secretaria de Turismo de Porto Seguro/Divulgação )
Trancoso, palco de um dos r�veillons mais badalados do pa�s, n�o ter� celebra��es na virada do ano (foto: Secretaria de Turismo de Porto Seguro/Divulga��o )
Em Porto Seguro, cidade que abriga outros destinos sempre visitados pelos mineiros, como Trancoso, Cara�va e Arraial D'Ajuda, a prefeitura segue as orienta��es do governo da Bahia e do Programa Porto Mais Seguro, elaborado pelo Executivo municipal.

Conforme decreto assinado no dia 17 pelo governador Rui Costa (PT), qualquer atividade com p�blico superior a 200 pessoas est� proibida. A medida, contudo, atinge somente atividades como missas, feiras, congressos e passeatas – festas e shows, comuns durante o r�veillon, est�o proibidas independentemente da quantidade de p�blico. Esse eventos chegaram a ser anunciados pela prefeitura em novembro, mas foram vetadas pelo Estado.

Quanto ao funcionamento de quiosques nas praias, bares e restaurantes, o governo estadual orienta para um distanciamento de no m�nimo dois metros entre as mesas, al�m da disponibiliza��o de �lcool em gel. A capacidade m�xima de clientes foi cortada pela metade.

Tamb�m alerta para que os estabelecimentos, inclusive a rede de hot�is, monitorem os funcion�rios, que devem ser afastados em caso de suspeita de COVID-19.

“(O ver�o) � a esta��o mais esperada por todos, mas n�o podemos esquecer que continuamos na pandemia. � importante respeitar todas as recomenda��es de sa�de. Esse � um momento em que a gente n�o pode se abra�ar e se aglomerar. Ser� um ver�o diferente, mas, mesmo assim, iremos aproveit�-lo com toda a seguran�a”, afirma o secret�rio de Turismo do governo da Bahia, Fausto Franco.

Por meio do Programa Porto Mais Seguro, a prefeitura orienta que os hot�is apliquem question�rios epidemiol�gicos em todos os turistas, al�m de medir a temperatura corporal. Em caso de sintomas, a equipe de sa�de do munic�pio deve ser acionada.

H� ainda orienta��es quanto � retirada e lavagem de roupas de cama e toalhas, limpeza dos quartos e destina��o do lixo. Quanto ao turismo n�utico, a prefeitura permite a opera��o das embarca��es com at� 60% da capacidade. Al�m do respeito �s j� tradicionais regras contra a prolifera��o do v�rus: distanciamento social e higieniza��o das m�os.

A venda de alimentos e bebidas nos ve�culos est� proibida, sendo autorizada somente mediante aval da vigil�ncia sanit�ria. O programa tamb�m permite os mergulhos com equipamentos como snorkel, por�m sem compartilhamento entre os turistas e pr�via higieniza��o dos aparelhos. 


Relato pessoal: seguran�a em meio aos riscos


Arraial do Cabo-RJ, um dos lugares conhecidos como o “Caribe brasileiro”. Esse foi o destino escolhido pelo rep�rter que assina esta reportagem para passar as f�rias no in�cio de dezembro. Como odeio repetir destinos, meu anseio me levou � Regi�o dos Lagos neste ano.

Desde o primeiro momento, eu e minha namorada t�nhamos uma preocupa��o em comum: como viajar de f�rias e nos mantermos seguros em meio � pandemia da COVID-19?

Por causa da crise sanit�ria, a compra do pacote foi adiada e realizada em cima da hora, cerca de um m�s antes da partida – bem diferente dos anos anteriores, quando a procura antecipada garantia pre�os mais em conta.

Ainda assim, a sensa��o de “tiro no escuro” nos cercava: como estar� a pandemia no in�cio de dezembro? Em um m�s, tudo pode mudar. Fomos de �nibus, e me arrependi depois. Percebi que era o �nico lugar onde qualquer delito nos colocaria em risco: ambiente fechado, ar-condicionado e quase nenhum distanciamento social. Uma economia que definitivamente n�o compensou.

Transporte � parte, o descanso nas praias aglomeradas � um risco administrado pelo turista e somente por ele. N�o h� qualquer vigil�ncia do poder p�blico. Guardas municipais n�o existem, muito menos fiscaliza��o.

Como n�o se tratava das mais altas temporadas, conseguimos nos virar para conseguir barracas mais isoladas, mesmo com pre�os um pouco “mais salgados”.

Evitamos qualquer compra de ambulantes e levamos nossos pr�prios copos para consumir bebidas. Al�m, � claro, do pequeno vidro de �lcool em gel sempre a postos no bolso – foi o nosso talism�. Cautela � tudo.

Dentro dos bares e restaurantes – mesmo naqueles em ambientes inteiramente fechados, que evitei a qualquer custo – n�o h� distanciamento entre as mesas. �lcool em gel, s� se o cliente solicitar. Tal fator nos for�ou a frequentar apenas dois restaurantes em toda a estadia: um inteiramente aberto e outro dentro da pousada onde nos hospedamos.

Ali�s, a pousada era o �nico local onde nos sentimos 100% seguros durante toda a viagem. Hor�rios de caf� da manh� agendados previamente, �lcool em gel por todos os cantos e limpeza mais que frequente das mesas e cadeiras. O restaurante era caro, mas n�o tivemos muita escolha.

Sobre os passeios n�uticos: pesquisamos, debatemos e, enfim, decidimos arriscar uma embarca��o em que a propriet�ria nos garantiu seguran�a m�xima contra o v�rus.

Nosso pagamento acima do mercado valeu a pena: fizemos o percurso mar�timo com n�o mais que 15 pessoas em um barco de dois andares. Distanciamento garantido. Durante o trajeto, vimos ve�culos “vizinhos” abarrotados de pessoas.

No frigir dos ovos, a dica � optar por ir de carro, pesquisar hospedagens seguras e, ainda que pare�a exagero, pagar mais caro por servi�os que garantam a seguran�a.

A procura pelas pessoas e locais certos me fez ter uma viagem inesquec�vel e resguardada, se � que poss�vel diante de tantos riscos.

O que � o coronav�rus


Coronav�rus s�o uma grande fam�lia de v�rus que causam infec��es respirat�rias. O novo agente do coronav�rus (COVID-19) foi descoberto em dezembro de 2019, na China. A doen�a pode causar infec��es com sintomas inicialmente semelhantes aos resfriados ou gripes leves, mas com risco de se agravarem, podendo resultar em morte.
V�deo: Por que voc� n�o deve espalhar tudo que recebe no Whatsapp

Como a COVID-19 � transmitida? 

A transmiss�o dos coronav�rus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secre��es contaminadas, como got�culas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal pr�ximo, como toque ou aperto de m�o, contato com objetos ou superf�cies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

V�deo: Pessoas sem sintomas transmitem o coronav�rus?


Como se prevenir?

A recomenda��o � evitar aglomera��es, ficar longe de quem apresenta sintomas de infec��o respirat�ria, lavar as m�os com frequ�ncia, tossir com o antebra�o em frente � boca e frequentemente fazer o uso de �gua e sab�o para lavar as m�os ou �lcool em gel ap�s ter contato com superf�cies e pessoas. Em casa, tome cuidados extras contra a COVID-19.
V�deo: Flexibiliza��o do isolamento n�o � 'liberou geral'; saiba por qu�

Quais os sintomas do coronav�rus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas g�stricos
  • Diarreia

Em casos graves, as v�timas apresentam:

  • Pneumonia
  • S�ndrome respirat�ria aguda severa
  • Insufici�ncia renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avan�am na identifica��o do comportamento do v�rus. 

V�deo explica por que voc� deve 'aprender a tossir'


Mitos e verdades sobre o v�rus

Nas redes sociais, a propaga��o da COVID-19 espalhou tamb�m boatos sobre como o v�rus Sars-CoV-2 ï¿½ transmitido. E outras d�vidas foram surgindo: O �lcool em gel � capaz de matar o v�rus? O coronav�rus � letal em um n�vel preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar v�rias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS n�o teria condi��es de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um m�dico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronav�rus.

Coronav�rus e atividades ao ar livre: v�deo mostra o que diz a ci�ncia

Para saber mais sobre o coronav�rus, leia tamb�m:

 


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